terça-feira, 31 de março de 2009

Technology in Teaching and Learning

Um manancial de informação para ser analisada criticamente em Technology in Teaching and Learning para complementar com creakysites e com Tools for Today and Tomorrow . Inpirado no vídeo:



e ainda: Ed Tech and Students Achievement

sábado, 28 de março de 2009

Postman

"(...) these are my five ideas about technological change.
First, that we always pay a price for technology; the greater the technology, the greater the price.
Second, that there are always winners and losers, and that the winners always try to persuade the losers that they are really winners.
Third, that there is embedded in every great technology an epistemological, political or social prejudice. Sometimes that bias is greatly to our advantage. Sometimes it is not. The printing press annihilated the oral tradition; telegraphy annihilated space; television has humiliated the word; the computer, perhaps, will degrade community life. And so on.
Fourth, technological change is not additive; it is ecological, which means, it changes everything and is, therefore, too important to be left entirely in the hands of Bill Gates.
And fifth, technology tends to become mythic; that is, perceived as part of the natural order of things, and therefore tends to control more of our lives than is good for us."
in Postman, N. (s.d.). Five Things We Need to Know About Technological Change

E o contrasenso: página de N. Postman

terça-feira, 24 de março de 2009

Podemos isolar-nos ou seguir exemplos


(onde é que eu já ouvi isto?)



"Eduteka se concentrará en colaborar en el Desarrollo Profesional del Educador y en Proveer Contenidos; Poco puede contribuir en el tema de la dotación de Hardware o en la Conectividad en una Institución. Tam poco puede mejorar la Administración o el apoyo que se de a los maestros en la escuela; podemos solamente sugerir modelos"

un exemplo: aprendizage por proyectos

e ainda outro: Global Education

e ainda outro: Education Policy Analysis Archives

domingo, 22 de março de 2009

Beyond E-Learning

Rosenberg alerta que não será o e-learning a desenvolver uma cultura de aprendizagem, mas que esta terá que ser fomentada a montante da implementação de qualquer sistema de e-learning, ou numa visão mais abrangente, de qualquer sistema educativo.

Reafirma-se assim a necessidade de organizações capazes de partilhar e gerir conhecimento, que não se dediquem apenas ao simples treino processual.

A utilização da tecnologia deve ser equacionada mediante os objectivos pretendidos e o valor que pode ser acrescentado, distinguindo-se treino e aprendizagem, ponderando que a tecnologia pode estimular actividades de aprendizagem colaborativa, guiadas por um perito, que vão além de meros programas de exercício.

Reunidas estas condições o aluno estará no centro de várias possibilidades de aceder ao conhecimento. É necessário direccionar o aluno na sua procura, existindo para tal uma miríade de ferramentas disponível, que não se restringe à transmissão electrónica de processos ou conceitos.

Partindo do pressuposto que o ser humano está sempre envolvido em actividades de aprendizagem, seja ela formal ou informal, e que a mobilidade associada à convergência tecnológica, veio enriquecer estas possibilidades, Rosenberg considera que a geração dos indígenas da Internet, classificada de net generation, sendo caracterizada pela sua capacidade de realização simultânea de várias tarefas, num sistema de multitasking, é mais participativa na sociedade do conhecimento. Coloca-se assim a questão: Como corresponder às expectativas desta geração?

http://www.marcrosenberg.com/

sábado, 21 de março de 2009

sexta-feira, 13 de março de 2009

Discovery na Escola

Observatório de Recursos Educativos

Iniciativa ORE – http://www.observatorio.org.pt/

Os seus objectivos são assegurar a recolha, compilação, tratamento, produção e divulgação de informação, bem como promover estudos relativos aos recursos educativos utilizados em Portugal e no estrangeiro.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Open Source




O termo Open Source foi sugerido em 1997 por um grupo de defensores do software livre entre os quais Eric Raymond, Tim O’Reilly e Larry Wall como alternativa a Free software considerado gerador de confusão pois, em particular, induzia a associação à gratuitidade na aquisição do software.

Software livre nas escolas?

Sublinhe-se como vantagem uma redução real de custos (o que permite outros investimentos), mas salientam-se algumas desvantagens, das quais se destaca a resistência à mudança e as implicações ao nível do apoio técnico necessário.
Será também de destacar que as escolas do Ensino Básico só nos últimos anos integram no seu quadro de corpo docente um professor na área das TIC, sendo anteriormente a gestão de Sistema de Informação feita por um ou vários docentes com conhecimentos na área.
Daqui se pode inferir a disparidade de competências entre os vários intervenientes nas escolas, sendo a muitos destes atribuído o cargo de Coordenador TIC, definido pelo Despacho Nº. 26 691/2005 (2.a série).

Lá e cá

A realidade das transformações globais impõe a produção de novos sentidos sobre as próprias transformações, bem como sobre a sua a pertinência, a visão dos novos papéis da educação, as prioridades que alentam as reformas necessárias para o desenvolvimento económico e, sobretudo, para uma verdadeira vida democrática.
A escola que mantenha uma visão burguesa herdeira da economia da era industrial corre o risco de não promover as aprendizagens que serão necessárias para o século XXI.
As novas tecnologias de aprendizagem vêm transformar radicalmente os fins e as práticas da pedagogia tradicional, permitindo que o paradigma da instrução dê lugar ao paradigma da aprendizagem.


Por lá:
O Porquê das TIC na educação
Integração curricular das TIC

En marcha con las TIC

Por cá:
Rede de professores Inovadores