sábado, 29 de agosto de 2009

PC - farta de polissemias


De Paul Foreman. Uma inspiração! Obtido a partir de IQmatrix. Recursos mil para desenvolvimento de capacidades de pensamento crítico. Entendido segundo Ennis e o Illinois Critical Thinking Project.


E porque se fala de pensamento crítico, segundo Ennis, e porque sem um pouco de humor a vida fica demasiado pesada: Non Sequitur

terça-feira, 25 de agosto de 2009

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Agentes de mudança. Qualquer semelhança...

Há-os assim. Segundo Spence (1995) evoluem de acordo com o esquema:

Pertencem ao gupo dos inovadores ou dos primeiros a adoptar inovações. Experimentam por si, actuam e tiram daí as suas elações.
Depois existem os da 1ª maioria - aderem depois de terem conhecimento sobre o que pode ser alcançado, mas são motores de divulgação.
Aqueles que mais abundam são, no entanto, os que o mesmo autor classifica como: última maioria e retardatários.
Aqueles precisam de pressão para agir. Qualquer mudança é vista de forma céptica e teimosamente apoiam-se uns aos outros (se ouvirmos muita gente dizer o mesmo, devem estar correctos, não é? - Ainda bem que Galileu não pensou assim!). Usam todos os meios para adiar. Conheço muitos destes. abundam em certas salas.
Por fim, em último grau pode surgir hostilidade (tipo ovos, insultos - lembram-se? - e noutros contextos torturas e sevícias), negam argumentos e relegam esforços.

...pura coincidência

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

LO

Na linha de "algumas coisas para todos os homens" Leslie Carr entabula uma interessante discussão sobre repositório gerais e repositórios de objectos de aprendizagem.

Os ditos objectos podem ser muito úteis para quem procura ambientes de aprendizagem apoiados em TIC, existindo algumas instituições pioneiras na área, sustentadas por investigação sobre o assunto em várias domínios.

Como qualquer metodologia, a utilização de "learning objects" em contextos de ensino e de aprendizagem necessita uma teoria que a sustente:

WiZiQ

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Decisões

O conhecimento deve preceder a acção e esta deve estar ligada a contextos e objectivos concretos (Castells, 2001).
De onde se depreende que só em nichos de conhecimento os sonhos podem passar a projectos. Depois o segredo para fazer as coisas é escolher o que se deixa por fazer.
'Bora lá?

sábado, 8 de agosto de 2009

Literacia Científica e Tecnologia

Temos de adquirir a capacidade de entender a Ciência e a sua contribuição para o desenvolvimento de formas de pensar.
Ensinar Ciência na sala de aula não é um debitar de conceitos e pricípios.
É crucial a observação de fenómenos, a discussão de observações, a realização de actividades laboratoriais, a descrição e a discussão de dados obtidos.
Um exemplo de como a Internet permite a concretização desses objectivos:


Só a imagem de apresentação deixou-me vidrada, mesmo tendo em consideração que o site tem o apoio da NSF.
Numa época em que a aposta do PTE passa pelos repositórios que pequenino parece o "meu" Ciências @ TIC ... sniff

Já com saudades

Mesmo quando o vento não sopra só de sudeste...


Com índios ou com cowboys...Viva a Meia Praia!!