Há-os assim. Segundo Spence (1995) evoluem de acordo com o esquema:
Pertencem ao gupo dos inovadores ou dos primeiros a adoptar inovações. Experimentam por si, actuam e tiram daí as suas elações.
Depois existem os da 1ª maioria - aderem depois de terem conhecimento sobre o que pode ser alcançado, mas são motores de divulgação.
Aqueles que mais abundam são, no entanto, os que o mesmo autor classifica como: última maioria e retardatários.
Aqueles precisam de pressão para agir. Qualquer mudança é vista de forma céptica e teimosamente apoiam-se uns aos outros (se ouvirmos muita gente dizer o mesmo, devem estar correctos, não é? - Ainda bem que Galileu não pensou assim!). Usam todos os meios para adiar. Conheço muitos destes. abundam em certas salas.
Por fim, em último grau pode surgir hostilidade (tipo ovos, insultos - lembram-se? - e noutros contextos torturas e sevícias), negam argumentos e relegam esforços.