segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

PBM e Galileu

Tudo é relativo.

Cada um analisa aquilo que percepciona segundo a vivência que lhe foi permitida. As especialidades de cada um conferem um filtro ao que se avalia.
Vivendo a Ciência de inovação e assim todo o mundo avançar, não faz sentido uma eterna reverência ao estipulado ou um apego desmusurado à tradição. Desbravar caminhos novos é uma obrigação da juventude.
Desbravá-los sem respeito pela geração anterior é trabalho inglório e perda de tempo.
Newton sabia-o. Subiu alto por se colocar ao ombro de gigantes. Não foi a ignorância ou o desdém pelos argumentos da autoridade que lhe permitiram equacionar novas questões. Foi o olhar crítico, a reflexão e a fundamentação.
Dizem os relatos que nos chegam, que tinha mau feitio e que era pouco sensível.
A mentalidade do "coitadinho" não se lhe aplicava.
Preocupa-me um geração que acha que deve ser levada ao colo, que pode fazer mal mesmo aquilo com que se compromete e que não pode ser criticada, muito menos com palavras acertivas. Crescer dói.
Uma das vantagens de crescer é perceber que há diferenças entre opinar e avaliar.
O Pedro Boucherie Mendes é duro? Temos pena.

domingo, 20 de dezembro de 2009

O espírito da coisa


Pode ser que me inspire.
A imagem só por si, como tantas outras, vale 1000 palavras.

Trocas de ideias e de mimos. Pode haver melhor?
Talvez tenho sido o que faltou em Copenhaga. Ok, para o ano há mais.
Sim. Pois. E daí?

Não se percebe a gravidade da situação? O Greenpeace tem razão. Vão ter que pedir desculpa. Restará planeta para os ouvir?

Leia-se a Ciência Hoje. Nem gasta papel.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

ai ai ai

E passados 10 dias continuo a ter apenas propósitos. Nem à base de cafeína lá chego.
Não é muito cedo para resoluções de ano novo, pois não?
Primeira resolução - evitar o vácuo;
Segunda resolução - ler mais;
Terceira resolução - escrever mais, muito mais;
Quarta resolução - voltar a evitar o vácuo;
Quinta resolução - reflectir;
Sexta resolução - ter tempo para os meus;
Séptima resolução - voltar à primeira resolução.

Organiza-te!
Quem foi que disse que se queres uma coisa bem feita deves dá-la a fazer a alguém atarefado?

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

back in ...



Porque tenho que voltar a atacar o assunto e já vou tarde, parecem-me sítios bons para motivação e concentração de esforços.


Computer Science Education week

Room for improvement - Que elucidativo...


e o Dia Nacional do Laboratório, não soa bem?

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

CA

Não sei já onde onde li a frase, mas a pertinência justifica que a relembre:
Corrente alterna: a criação do mundo e a renovação da vida necessitam a tensão que se gera entre pessoas com intenções, ritmos e percepções de vida opostos.

Como os campos eléctricos e magnéticos não são tão poéticos deixo à especulação criativa a definição de corrente contínua. Alguma há-de surgir.

sábado, 14 de novembro de 2009

yes!


E não é que o mistério continua? Maravilhemo-nos com o pouco que sabemos.

Mais uma razão para explorar o PhET!

domingo, 8 de novembro de 2009

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Fisica animada

Mais um blogue que funciona como espaço de divulgação:


A aprofundar.
E como o tempo não abunda e há certas coisas que precisam de ser feitas rapidamente: Jantares em 10 min! Humor ou desespero? Sinal dos tempos?

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Cne Recursos

De se tirar o chapéu (adoro as expressões tipica e exclusivamente portuguesas).

Investimento, divulgação e qualidade.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Impacto na Lua

Grande evento amanhã.

Que novas descobertas nos aguardam nas crateras lunares ?
Aqui fica uma proposta de exploração menionada no blogue Clube da Ciência que como pertence a alguém ético, respeitoso e responsável (Obrigado Teresa), direcciona para o autor original.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Lindos!




São, não são?

Um grande beijo

Conferências


Aqui fica uma proposta. Veremos se conseguem agarrar o público...
E para alguns pequenos guerreiros mais novos uma ideia sobre a infância de Einstein: Um rapaz invulgar.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Keep going

Para uma exploração de diferentes perspectivas e atitudes: Canadian Journal of Learning and Technology.

Manancial! E tempo? Os níveis de ansiedade aumentam...acalma-te coração.
Lado positivo: a persistência compensa

Especial atenção (do meu coração) para o artigo de Nesbit sobre LO

No dia Mundial do Professor: Divisão de carreiras

O actual paradigma parece vir a retomar um assunto catatónico.
Depois de ouvir Mário Nogueira quero aqui deixar expressa a minha posição sobre a divisão de carreiras docentes.
Eu também desaprovo uma divisão da carreira docente.
Não concordo com uma divisão de carreiras que permite que alguns docentes não tenham ligação às escolas nem aos alunos e que sejam esses a falar por estes, negando qualquer processo pessoal de raciocínio e acção pedagógica.

Uppppssss......Afinal desaprovamos coisas distintas!
E já agora gostaria de recordar que a legitimação axiológica e social depende do contexto da acção (Silva, 2001) e que qualquer acção implica actualização e adaptação.
Será a adaptação tão difícil para alguns sectores? Para se manter outro tipo de divisão das carreiras?
Recordemos Darwin.

sábado, 26 de setembro de 2009

...searching...

E à procura de recursos para PAL encontrei uma enorme variedade de objectos:

- Para ensino secundário
- Para as inter-relações cognitiva, físicas e químicas
- Para visualização de vídeos fantásticos
- Recursos para professores
- Applets Java variados
- Mais recursos para professores
- Projectos
- um laboratório virtual e várias actividades para laboratório real

Quase todos a partir do blogue Chemistry
Ainda não encontrei o que procurava, mas já encontrei muitas alternativas.

Talvez sirva. LearnNet. Mais investigação...

terça-feira, 15 de setembro de 2009

O gato e os paradoxos

Antes da observação qualquer possibilidade é viável. A escolha pode correr bem ou mal. Depois...a observação afecta o observado e depende do referencial.
Tenho que manter esta questão bem focada para manter o norte e não me perder naquilo que para mim, aqui e agora me parece um lodaçal.
Onde estava eu com a cabeça????

sábado, 5 de setembro de 2009

Fenómenos Inexplicáveis


Não percebo tanta agitação por ter sido cancelado um segmento de TV, popularmente criticado, apresentado por uma aspirante a opinion maker, que não sabia que frontalidade - como lhe chamava - é uma característica de personalidade e não um parâmetro de profissionalismo.


E convenhamos...não era bem frontalidade o que ela tinha.
Ah pois...que tem isto a ver com o logo da Google...hummm...


Excelente trabalho de edição.

sábado, 29 de agosto de 2009

PC - farta de polissemias


De Paul Foreman. Uma inspiração! Obtido a partir de IQmatrix. Recursos mil para desenvolvimento de capacidades de pensamento crítico. Entendido segundo Ennis e o Illinois Critical Thinking Project.


E porque se fala de pensamento crítico, segundo Ennis, e porque sem um pouco de humor a vida fica demasiado pesada: Non Sequitur

terça-feira, 25 de agosto de 2009

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Agentes de mudança. Qualquer semelhança...

Há-os assim. Segundo Spence (1995) evoluem de acordo com o esquema:

Pertencem ao gupo dos inovadores ou dos primeiros a adoptar inovações. Experimentam por si, actuam e tiram daí as suas elações.
Depois existem os da 1ª maioria - aderem depois de terem conhecimento sobre o que pode ser alcançado, mas são motores de divulgação.
Aqueles que mais abundam são, no entanto, os que o mesmo autor classifica como: última maioria e retardatários.
Aqueles precisam de pressão para agir. Qualquer mudança é vista de forma céptica e teimosamente apoiam-se uns aos outros (se ouvirmos muita gente dizer o mesmo, devem estar correctos, não é? - Ainda bem que Galileu não pensou assim!). Usam todos os meios para adiar. Conheço muitos destes. abundam em certas salas.
Por fim, em último grau pode surgir hostilidade (tipo ovos, insultos - lembram-se? - e noutros contextos torturas e sevícias), negam argumentos e relegam esforços.

...pura coincidência

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

LO

Na linha de "algumas coisas para todos os homens" Leslie Carr entabula uma interessante discussão sobre repositório gerais e repositórios de objectos de aprendizagem.

Os ditos objectos podem ser muito úteis para quem procura ambientes de aprendizagem apoiados em TIC, existindo algumas instituições pioneiras na área, sustentadas por investigação sobre o assunto em várias domínios.

Como qualquer metodologia, a utilização de "learning objects" em contextos de ensino e de aprendizagem necessita uma teoria que a sustente:

WiZiQ

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Decisões

O conhecimento deve preceder a acção e esta deve estar ligada a contextos e objectivos concretos (Castells, 2001).
De onde se depreende que só em nichos de conhecimento os sonhos podem passar a projectos. Depois o segredo para fazer as coisas é escolher o que se deixa por fazer.
'Bora lá?

sábado, 8 de agosto de 2009

Literacia Científica e Tecnologia

Temos de adquirir a capacidade de entender a Ciência e a sua contribuição para o desenvolvimento de formas de pensar.
Ensinar Ciência na sala de aula não é um debitar de conceitos e pricípios.
É crucial a observação de fenómenos, a discussão de observações, a realização de actividades laboratoriais, a descrição e a discussão de dados obtidos.
Um exemplo de como a Internet permite a concretização desses objectivos:


Só a imagem de apresentação deixou-me vidrada, mesmo tendo em consideração que o site tem o apoio da NSF.
Numa época em que a aposta do PTE passa pelos repositórios que pequenino parece o "meu" Ciências @ TIC ... sniff

Já com saudades

Mesmo quando o vento não sopra só de sudeste...


Com índios ou com cowboys...Viva a Meia Praia!!

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Como somos vistos por alguns

Num artigo publicado há um mês Dan Tapscott referiu que Portugal está em campanha para reinventar a aprendizagem no séc. XXI.
O executivo, especialista no impacto da tecnologia na sociedade, sublinha que o investimento em tecnologia não é tudo. O verdadeiro desafio é a criação de um novo modelo de aprendizagem.
Sobre isso mesmo e sobre os número envolvidos no PTE, Tapscott publicou um post no blogue relativo ao último livro: Grown Up Digital.
Não deixa de ser refrescante. Mas também tem o seu pendor alarmista, e não me refiro a questões políticas.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Outros saltos

Um caso de referencias verdadeiras e quase poéticas: "We have been used to a Ptolomaic version of the world in which the technology was at the center and the user of that technology adjusted to the characteristics of the technology...Now people talk of finding a technology that tries to make itself useful, adapt itself to the owwer, taking a Copernican view, were the user is at the center , and the technology is used to assist the user."
(Heterick, 1993)

Num texto erudito em Língua Portuguesa seria possível encontrar tanta vez a mesma palavra?

Outro exemplo, válido para ambos os casos: "Technology is technology only for people who are born before it was invented"
(Tapscott, 1996)

Giant leap



Andar sobre a Lua foi um feito histórico.
O crédito deve-se em muito a toda uma equipa que desenvolveu um trabalho prévio de anos! A Google não deixou passar o acontecimento em claro, mas passadas 4 décadas que avanços celebramos? Ainda que se pretendesse colocar a questão política à margem desses acontecimentos, seria possível? Será essa a questão motivacional de fundo? É triste!
E para afastar tristezas celebremos com a NASA e a ESA!

domingo, 19 de julho de 2009

Preservação digital



Um dos factores que limita a qualidade de alguns repositórios pode estar ligada ao uso de tecnologias obsoletas. Um trabalho guardado em formato digital pode condicionar o seu acesso já que tanto esse como o sistema em que se alojou podem estar já ultrapassados.
Esta será mais uma variável a equacionar quando se pensa no desenvolvimento de repositórios de conteúdos digitais ou de objectos de aprendizagem.

sábado, 18 de julho de 2009

Luz! De diferentes perspectivas.

Hoje é dia de arrumações. Não são ainda muito profundas. É preciso aguardar algum tempo para saber o que me espera e portanto o que poderá ser guardado de forma mais definitiva, até ao próximo arrepio:

O universo é feito essencialmente de coisa nenhuma.
Intervalos, distâncias, buracos, porosidade
etérea. Espaço vazio, em suma.
O resto, é a matéria.

Daí que este arrepio,
este chamá-lo e tê-lo, erguê-lo e defrontá-lo,
esta fresta de nada aberta no vazio,
deve ser um intervalo.
(António Gedeão)

E enquanto mudava algumas coisas de sítio redescobri outras preciosidades e outras frestas: para cursos, livros e applets free: Light and Matter de Ben Crowell (e novamente os agradecimentos à Teresa. Grande Coordenadora do PTE!). E se for o caso de se procurar um maior grau de manipulação: Doctronics

domingo, 12 de julho de 2009

E o concurso...

Desde há 6 dias que se perspectivam mudanças... Nada dramático. Mudança de escola, por minha escolha. Ainda assim abandonar o ninho de 15 anos custa.
Entre a Cardoso Pires e a Henriques Nogueira. Enquanto me encontro nesse limbo parece-me adequado este trecho sobre mixes de escolas:

Sim, sim, eu sei que devia estar a escrever, ou pelo menos a pesquisar, mas como conciliar ideias estando tanta coisa dependente do que possa acontecer em Setembro? Ok, Ok, também não é tanta coisa assim, mas dá-me uma boa desculpa, não dá?

Actualidades

Dantes os homens podiam facilmente dividir-se em ignorantes e sábios, em mais ou menos sábios ou mais ou menos ignorantes. Mas o especialista não pode ser subsumido por nenhuma destas duas categorias. Não é um sábio porque ignora formalmente tudo quanto não entra no campo da sua especialidade, mas também não é um ignorante pois é um "Homem da Ciência" e conhece muito bem a sua pequeníssima parcela do Universo. Teremos que dizer que é um sábio-ignorante - coisa extremamente grave - pois significa que se comportará, em todas as questões que ignora, com a petulância de quem na sua especialidade é um sábio.
Ortega Y Gasset, 1929

sábado, 4 de julho de 2009

Open tools for open minds


Belíssimo exemplo. Viva a corência!
A explorar, tal como este Landmarks For Schools...

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Eles "andem" aí


Mechanical Artificial Rational Infiltration Android


Get Your Cyborg Name

Cute no? Porque a vida às vezes se leva demasiado a sério ...

A gestão do tempo faz-se com dificuldade. A cada decisão a clara percepção da criação de caminhos alternativos. E se?

Como conciliar a angústia e a preparação? a expectativa e a razoabilidade? O caminho parece uma nuvem escura a empurrar para o limite. O adiamento constante. A pesquisa far-se-á no Verão. Teria esse trabalho evoluído de forma diferente se o tivesse iniciado antes? Certamente. Mas nesse caso eu teria sido menos docente.

Nesta fase a motivação para encerrar capítulos só pode estar ligada ao novo ciclo que se inicia. Mesmo que saiba que os relatórios que me comprometi entregar poderão não ser lidos, que mesmo que o sejam não terão a atenção que merecem (ok...tudo a rir...), que os instrumentos criados poderão nunca ser utilizados, que as análises e os cruzamentos de dados poderão não ser considerados válidos, que as críticas choverão de todos os lados, porque há sempre outra maneira de fazer as coisas, mesmo assim....valeu a pena.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

O centro do Universo

Dedicado a algumas pessoas que se consideram muito importantes:

E para maiores elucidações o site de Phil Plait: Bad Astronomy, infelizmente cheio de publicidade.
Eu compreendo a necessidade de patrocínio até para divulgação da Ciência como ferramenta maior na compreensão do mundo, mas astrologia???? raia o ridículo!

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Enceladus e água em estado líquido

Enquanto, como se autistas fossem, discutem um negócio que para ser efectivado terá de ser sujeito a pareceres quer da Autoridade da Concorrência, quer da Entidade Reguladora para a Comunicação Social, continuam a passar ao largo das reais questões. Há ou não há confiança nas instituições supervisoras? Se não há, por que não se reestruturam ou reinventam?

Impassível a vida continua. Até em locais tão improváveis como a Enceladus podem estar reunidas as condições à formação de precursores de vida.
Como resultado de uma missão conjunta (PALAVRAS MÁGICAS!) denominada Cassini a NASA e a ESA detectaram sais de sódio em grãos de gelo do anel E de Saturno.
Tal descoberta pode indiciar a lua alberga um depósito de água em estado líquido, talvez mesmo um oceano, por baixo da sua superfície.

Tribo Urbana

E porque umas coisas levam às outras e a memória existe:

Palavras ocas

domingo, 21 de junho de 2009

Vários em um

Sobram emoções, faltam as palavras:

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Ferramentas e construtivismo

Se queremos que os alunos vejam a Física como uma construção dinâmica de conhecimentos é necessário que esta não lhe seja apresentada como conhecimento em estado final e na sua forma operativa. Deve antes iutilizar-se uma abordagem didática que leve os alunos a perceber a necessidade de construção do conhecimento.

Moreira & Krey (2006). Dificuldades dos alunos na aprendizagem da lei de Gauss em nível de física geral à luz da teoria dos modelos mentais de Johnson-Laird. Revista Scielo


Passemos pois a ferramentas: Crocodile ICT, Scratch, e também para mapa conceptual e outro mapa conceptual, com outras potencialidades e demos.

Top 100 de ferramentas a partir do Centre for Learning & Performance Technologies

terça-feira, 16 de junho de 2009

Imagem ou Virtualidades

Enquanto procurava algumas dicas sobre o tiltshift (obrigado Teresa!) verifiquei que esta técnica de criação de ilusões de óptica pode ser bem criativa. As imagens parecem modelos à escala!

Claro que nesta fase da Web 2.0 as disponibilidades são uma constante:

podendo estes recursos ser potenciados pelas dicas de especialistas: smashingmagazine

Ainda no campo do tratamento de imagem o animoto (obrigado Catarina!) cria um novo paradigma sobre a utilização desta, nomeadamente na educação, existindo apenas necessidade de registo. Esta poderia ser a porta de entrada para uma discussão sobre o que é e o que não é real e daí é um saltinho para a realidade virtual. A Universidade de Coimbra já investiu nesse campo e na sua ligação com o ensino da Física e da Química. É uma pena que o projecto Nautilus não tenha outro tipo de desenvolvimento... Por outro lado, voltamos à eterna questão: que se avançou numa década?

The Virtual Classroom Project coloca outra questão: que relações existem entre os espaços e as aprendizagens.

O investimento que algumas empresas, em alguns países, fazem na educação é um verdadeiro exemplo de ROI.

Fair(y) use

As procupações emergentes do Center for Internet and Society da Stanford em Silicon Valley:

Um filme de Eric Faden

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Com os pés bem assentes na Terra

"Por pretextos talvez fúteis, por motivos talvez claros" estes últimos dias aconselham a olhar para cima.

Parar de ouvir a mesquinhez, e de ver as pessoas à esquerda e à direita a opinarem sem dados e consequentemente com tanta falta de rigor. Algumas vezes até com falta de rigor intelectual!
Acabou o minuto de comiseração! A História repete-se e o Homem não aprende. Resistir é preciso!

Assim, fica para reter: world wild telescope e Solar System Magic Book. Qualquer deles para fazer download e nos deleitarmos durante horas, felizes com a nossa pequenez.

Obrigado Teresa

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Dia Mundial (?) do Ambiente

O sinal mais visível da devastação causada pelos humanos ao nosso lar:



Todo o projecto para ser visto aqui

domingo, 31 de maio de 2009

Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação

Fundada em 1990 visa, entre outras coisas, difundir as Ciências da Educação junto das pessoas e instituições interessadas e junto da opinião pública, em geral .



Alguém os devia avisar que o trabalho deles anda a ser (mal) feito pelos sindicatos, que ainda acham que representam alguém.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Na ordem do dia - portfolios

"The process of developing electronic teaching portfolios can document evidence of teacher competencies and guide long-term professional development. The competencies may be locally defined, or linked to national teaching standards. Two primary assumptions in this process are: 1.) a portfolio is not a haphazard collection of artifacts (i.e., a scrapbook) but rather a reflective tool which demonstrates growth over time; and 2.) as we move to more standards-based teacher performance assessment, we need new tools to record and organize evidence of successful teaching, for both practicing professionals and student teachers"
(Barret, H., 2000).

Ainda sobre os processos: como podem as tecnologias ajudar às concepções e avaliações.

A partir de Kathleen Schrock web page

domingo, 24 de maio de 2009

Ciências@TIC

Amanhã vou andar por aqui:

sexta-feira, 22 de maio de 2009

A Internet como repositório de conhecimento






Estaremos a caminho de concretizar o sonho de Douglas Engelbart?

e a propósito das dinâmicas criadas pelo conhecimento científico e tecnológico um artigo a ler devagaaaaaar - Promoção de Cultura Científica

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Power Point

A propósito de algumas coisas que se vão vendo...
"It’s not PowerPoint’s fault that presentations have become boring and useless. After all, it just supplies the tools and it’s what we do with it that matters."
A partir de: Meryl's Notes Blog

Que nos leva a um serviço EDUCACIONAL on line ou a um outro de um ponto de vista mais básico: Pete´s Power Point Station e alguns exemplos específicos e respectivas rubricas de avaliação.
Algumas aplicações da apresentações...e um "how to" a partir de:

domingo, 17 de maio de 2009

Reorganização curricular. Passou uma década - alguma coisa mudou?

O essencial da passagem de informação a conhecimento reside na maior ou menor capacidade de organizar e estruturar a informação disponível, dando-lhe sentido.


Um currículo escolar para uma população multicultural e mestiça (...) terá de incluir nos seus conteúdos de aprendizagem os modos de aceder ao conhecimento, de descodificar, contextualizar e interpretar informação e nesse sentido os processos tornam-se conteúdos curriculares.

O currículo constitui o núcleo defenidor da existência da escola." O que formaliza um currículo é a sua intencionalidade, estruturação e sequência organizadora.

Consoante têm evoluído as necessidades, pressões sociais e, consequentemente, os públicos que se considera desejável que a escola atinja, assim o currículo escolar tem variado - e continuará a variar.

A escola como instituição é historicamente construída. Faz parte de uma sociedade em permanente mudança e desempenha funções de passagem cultural e socialização. Essas funções têm sido dadas como evanescentes ou inúteis face à difusão e crescimento acelerado dos saberes na actual sociedade de informação. Pelo contrário! É necessário antecipar um reforço do papel da escola acompanhado de mudanças profundas na sua acção e funcionamento.

A articulação deste discurso com a prática passa por analisar, fundamentar, e operacionalizar os conceitos essenciais relativos ao currículo e à sua gestão. São necessários outros protagonismos e intervenções dos professores, divididos que sejam os perfis do profissional e do funcionário.

Passando de executor a decisor e gestor do currículo o professor exerce uma série de mediações entre as decisões nacionais e as opções do projecto de escola.

Esta mudança passa por promover níveis de consciência e análise crítica relativamente às práticas curriculares. É a avaliação que permite diagnosticar, prever, reformular e reorientar projectos e práticas.


Roldão, M. C. (1999). Gestão Curricular – Fundamentos e Práticas. Lisboa: ME – DEB.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Investigação Qualitativa

E mais umas revistas de investigação:

International Journal of Qualitative Methods

Research Methods e outros

Deveras assustador. E para quando o ter tempo para ter tempo?

E como se não bastassem os anteriores....absolutamente indispensável: A Investigação Educacional em Portugal (1995) a partir do blogue: Webfolio de Investigação Educacional

sexta-feira, 8 de maio de 2009

A crise segundo Einstein

"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo.
A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura.
É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado". Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções.
A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo.
Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para a superar"
Albert Einstein

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Internet

Uma inspiração para o papel que as TIC (nomeadamente Internet) podem ter na Educação, apesar de "Schools (which really means the teachers and administrators) famously resist change. Though some observers, including multiple-intelligences guru Howard Gardner, point to schools as the "conservators" of our culture, and therefore instinctively conservative in what they do, the resistance comes more from the fact that our public school system has evolved an extremely delicate balance between many sets of pressures -- political, parental, social, organizational, supervisory, and financial -- that any technological change is bound to disrupt" (Prensky, Marc)

What can Moodle do for you?

A partir de Moodle Blog por interposta pessoa com acesso a tese muito rica em recursos bibliográficos. E por cá o contributo do Centro de Competências da FCUL

sexta-feira, 1 de maio de 2009

A Ciência: Forma de saber

A Ciência é uma forma de conhecimento caracterizada por critérios empíricos, argumentação lógica e revisão céptica.
Os alunos devem desenvolver uma compreensão sobre o que a Ciência é e não é, o que a Ciência pode e não pode fazer, e de como a Ciência contribui para a Cultura (National Research Council).
A Ciência é uma forma de resposta à curiosidade sobre o mundo.
A Natureza da Ciência não resulta da acumulação de factos empíricos ou positivistas mas da sobreposição de várias camadas de incertezas e tentativas.
Os alunos entram no mundo da Ciência através dos métodos e procedimentos que seguem (Wiesenmayer & Koul).
A abordagem em sala de aula pode reflectir a própria natureza do processo cientifíco. Ou não.

"Scientific knowledge has been usually conceived of and taught as unproblematic, unambiguous, repeatable truths revealed by adherence to a rule-bound scientific method that rests on observations and is confirmed by experiments" (Cunningham & Helms, 1998, citados por Verma & Habashi, 2005, p3).

quinta-feira, 23 de abril de 2009

sábado, 18 de abril de 2009

A riqueza das outras perspectivas


"Como podia ser eu, ali apenas uma representante dos pais, que por sua vez representam os alunos, a elucidar aquela cabeça, cuja profissão é suposto consistir em ensinar, e que ainda por cima é muito mais velho do que eu (logo com mais experiência, diria eu, deixem-me rir), que em nenhum local do planeta Terra, podemos estar a trabalhar sobre um documento que tem um autor (o legislador, neste caso) e alterar...até me faltam palavras...alterar TUDO? Eu lá tinha capacidade pedagógica para lidar com aquilo?"
Retirado do Blogue Educare que para pena minha parece não ter actualização há MUITO tempo

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Características dos AAI estimulantes

Perspectivam-se como uma concepção de intervenção social do aluno em grupos colaborativos em que o uso, direccionado para os objectivos do currículo, de programas profissionais de estrutura aberta (vide Mendelsohn) organize e torne coerente a integração de conhecimentos. Devem:
-segundo Jonassen (1994), permitir análise de conteúdos, desenvolvimento de modelos mentais e representação metacognitiva do que se sabe;
-de acordo com Kennedy e McNaught (2001), envolver activamente o aluno em actividades num ambiente educacional específico, facilitando a articulação do saber;
-em função de Kulik (2003), ser ajustados a conhecimentos anteriores e fornecer a possibilidade aos alunos de conceberem e planearem os seus projectos;
- estar apoiados no trabalho organizacional do professor e no seu feedback

A atracção dos opostos

Não há modo mais certo de levar o ensino ao seu fim do que não o dotar de uma finalidade - um propósito central.
Qualquer professor necessita de uma narrativa que dê significado à sua actividade docente (Postman, 1995) e qualquer aluno precisa de aceder à claridade a ao propósito da aprendizagem para adentrar e incorporar essa narrativa. Uma narrativa que possua credibilidade, complexidade e poder simbólico suficientes para permitir que o indíviduo organize a vida em função dela (Postman, 1995).
No actual sistema de ensino pós-taylorista e em plena era da Sociedade de Informação que valores serve o ensino público? Os da produtividade ou os do conhecimento? os da uniformização cultural ou os do pensamento crítico e criatividade?
Será a necessidade de dar respostas a um público multicultural incompatível com a existência de narrativas partilhadas?
São fundamentais o debate, a experimentação e a fé no futuro.
"Quando experimentamos cometemos erros, revelamos a nossa ignorância, a nossa timidez e a nossa ingenuidade. Porém, continuamos (...)" (Postman, 1995)

Freeware

Software de visualização molecular intuitivo, mas poderoso, com possibilidade de utilização de tutoriais em: Rasmol

ou com o open source Jmol

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Tecnofóbicos

criado com Wordle

PBL

"Questions may be the most powerful technology we have ever created. Questions and questioning allow us to make sense of a confusing world. They are the tools that lead to insight and understanding."
--Jamie McKenzie, The Question Mark in Edutopia

As fases explicitadas em go green!

Do mesmo site:
"As the number of ideas to consider or the number of procedures that need to be followed increases, students may need to stay organized, track their progress, and maintain a focus on the problem rather than get confused by its elements."
--Phyllis P. Blumenfeld and others, "Motivating Project-Based Learning: Sustaining the Doing, Supporting the Learning," Educational Psychologist magazine

mas com ligações a rubricas de avaliação. E um outro que poderá ser muito útil: para professores

sexta-feira, 10 de abril de 2009

E a vez da Química



Todo gran avance de la ciencia es el resultado de una nueva audacia de la imaginación

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Declaração Universal dos Direitos do Físico

Tomamos estes postulados como sendo intuitivamente óbvios: que todos os físicos nascem iguais, em primeira aproximação; que são investidos pelo criador com certos privilégios discretos, entre os quais um tempo de vida médio, n graus de liberdade e os seguintes direitos que são invariantes sob toda e qualquer transformação linear:
1-Aproximar todos os problemas a casos ideais;
2-Calcular ordens de grandeza sempre que for julgado necessário (ou seja, quando for possível safar-se com isso);
3-Usar a teoria de perturbações independentes do tempo para resolver problemas mais complexos do que a adição de inteiros positivos;
4-Dispensar todas as funções que divirjam por serem "desagradáveis" e "não físicas";
5-Invocar os princípios da incerteza quando confrontados com matemáticos, químicos, engenheiros, psicólogos, sociólogos e outros seres confundidos;
6-Quando pressionados por não físicos a apresentar uma explicação de 4., murmurar em tom reprovador qualquer coisa acerca de matemáticos ingénuos;
7-Resolver uma equação dimensionalmente inconsistente com um comentário adequado, do tipo: "Bom, de qualquer modo apenas estamos interessados na ordem de grandeza";
8-Usar extensivamente notações convenientes quando a matemática convencional não funcionar;
9-Inventar forças fictícias para iludir o público em geral;
10-Justificar raciocínios tremidos com base em que os resultados obtidos são correctos;
11-Escolher de forma inteligente as condições iniciais, usando o princípio da trivialidade geral;
12-Usar argumentos plausíveis em vez de provas, e subsequentemente invocar esses argumentos como provas;
13-Tomar como certo qualquer princípio que pareça correcto mas que não possa ser demonstrado.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Dicas soltas

Alguns sítios a revisitar:

TIC, Educação e Web - Análise social ou sociológica
Educação, Matemática e Tecnologias - o software livre
Journal of Learning Design - artigos
Journal of Computer-Mediated Communication - e mais artigos
Webquestorg - pois...webquests...que até acho já tenho mas estou a ficar perdida.

e ainda: documentos variados relacionados com as TIC

Primeira prioridade: começar a escrever!!!

A Física e a Química são ciências. O ensino é uma arte

O ensino da Ciência é uma tarefa de tal forma complexa e dinâmica que é difícil a um professor permanecer actualizado.
Para se crescer profissionalmente e se ser um melhor professor de Ciência é necessário um especial e contínuo esforço.
(Lapalice? Não. Showalter, 1984, NSTA)

Disso se dá conta em Contemporary Issues in Technology and Science Teacher Education exemplificando com o programa TEC e a comunidade LeMill

Para aprofundar e cruzar com outras questões epistemológicas e com avaliações de recursos.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

The Good Teacher


Once upon a time, there was a Pretty Good Teacher.
Her students and her peers recognized that she was a Pretty Good Teacher. Humble as she was, though, she also felt that she was a Pretty Good Teacher, and she was proud to be one.
Still, like all good teachers, she wanted to be an even better teacher.
She spoke with colleagues and they gave her many helpful tips (although she suspected that some of them were holding back a little).
She talked to her students, and their insights were often quite interesting and thought-provoking.
She went to her principal and he gave her some good advice. (Really, he did.)
She read journals and books, joined a ListServ, visited web pages, signed up for courses, attended workshops and conferences, and generally sought knowledge wherever she could find it. She was very motivated.
Little by little, she began to try new strategies and techniques in her classroom. For example:
She began to take multiple intelligences into account in her lesson plans.
She started using cooperative learning in her classroom.
She integrated more project-based learning into her instruction.
She even started using a data projector.
Sometimes, it was a bit overwhelming. Exhausting, in fact. Not everything worked out the way she intended.
ut she persevered, because she wanted her students to learn as much as possible.
Still, she felt that something was missing. She wanted to do things with her students that she had never been able to do before. Things that were fun, things that were exciting, things that students actually enjoyed doing.
Mostly, things that made her students WANT to learn.
But she couldn't say what those things were.

terça-feira, 31 de março de 2009

Technology in Teaching and Learning

Um manancial de informação para ser analisada criticamente em Technology in Teaching and Learning para complementar com creakysites e com Tools for Today and Tomorrow . Inpirado no vídeo:



e ainda: Ed Tech and Students Achievement

sábado, 28 de março de 2009

Postman

"(...) these are my five ideas about technological change.
First, that we always pay a price for technology; the greater the technology, the greater the price.
Second, that there are always winners and losers, and that the winners always try to persuade the losers that they are really winners.
Third, that there is embedded in every great technology an epistemological, political or social prejudice. Sometimes that bias is greatly to our advantage. Sometimes it is not. The printing press annihilated the oral tradition; telegraphy annihilated space; television has humiliated the word; the computer, perhaps, will degrade community life. And so on.
Fourth, technological change is not additive; it is ecological, which means, it changes everything and is, therefore, too important to be left entirely in the hands of Bill Gates.
And fifth, technology tends to become mythic; that is, perceived as part of the natural order of things, and therefore tends to control more of our lives than is good for us."
in Postman, N. (s.d.). Five Things We Need to Know About Technological Change

E o contrasenso: página de N. Postman

terça-feira, 24 de março de 2009

Podemos isolar-nos ou seguir exemplos


(onde é que eu já ouvi isto?)



"Eduteka se concentrará en colaborar en el Desarrollo Profesional del Educador y en Proveer Contenidos; Poco puede contribuir en el tema de la dotación de Hardware o en la Conectividad en una Institución. Tam poco puede mejorar la Administración o el apoyo que se de a los maestros en la escuela; podemos solamente sugerir modelos"

un exemplo: aprendizage por proyectos

e ainda outro: Global Education

e ainda outro: Education Policy Analysis Archives

domingo, 22 de março de 2009

Beyond E-Learning

Rosenberg alerta que não será o e-learning a desenvolver uma cultura de aprendizagem, mas que esta terá que ser fomentada a montante da implementação de qualquer sistema de e-learning, ou numa visão mais abrangente, de qualquer sistema educativo.

Reafirma-se assim a necessidade de organizações capazes de partilhar e gerir conhecimento, que não se dediquem apenas ao simples treino processual.

A utilização da tecnologia deve ser equacionada mediante os objectivos pretendidos e o valor que pode ser acrescentado, distinguindo-se treino e aprendizagem, ponderando que a tecnologia pode estimular actividades de aprendizagem colaborativa, guiadas por um perito, que vão além de meros programas de exercício.

Reunidas estas condições o aluno estará no centro de várias possibilidades de aceder ao conhecimento. É necessário direccionar o aluno na sua procura, existindo para tal uma miríade de ferramentas disponível, que não se restringe à transmissão electrónica de processos ou conceitos.

Partindo do pressuposto que o ser humano está sempre envolvido em actividades de aprendizagem, seja ela formal ou informal, e que a mobilidade associada à convergência tecnológica, veio enriquecer estas possibilidades, Rosenberg considera que a geração dos indígenas da Internet, classificada de net generation, sendo caracterizada pela sua capacidade de realização simultânea de várias tarefas, num sistema de multitasking, é mais participativa na sociedade do conhecimento. Coloca-se assim a questão: Como corresponder às expectativas desta geração?

http://www.marcrosenberg.com/

sábado, 21 de março de 2009

sexta-feira, 13 de março de 2009

Discovery na Escola

Observatório de Recursos Educativos

Iniciativa ORE – http://www.observatorio.org.pt/

Os seus objectivos são assegurar a recolha, compilação, tratamento, produção e divulgação de informação, bem como promover estudos relativos aos recursos educativos utilizados em Portugal e no estrangeiro.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Open Source




O termo Open Source foi sugerido em 1997 por um grupo de defensores do software livre entre os quais Eric Raymond, Tim O’Reilly e Larry Wall como alternativa a Free software considerado gerador de confusão pois, em particular, induzia a associação à gratuitidade na aquisição do software.

Software livre nas escolas?

Sublinhe-se como vantagem uma redução real de custos (o que permite outros investimentos), mas salientam-se algumas desvantagens, das quais se destaca a resistência à mudança e as implicações ao nível do apoio técnico necessário.
Será também de destacar que as escolas do Ensino Básico só nos últimos anos integram no seu quadro de corpo docente um professor na área das TIC, sendo anteriormente a gestão de Sistema de Informação feita por um ou vários docentes com conhecimentos na área.
Daqui se pode inferir a disparidade de competências entre os vários intervenientes nas escolas, sendo a muitos destes atribuído o cargo de Coordenador TIC, definido pelo Despacho Nº. 26 691/2005 (2.a série).

Lá e cá

A realidade das transformações globais impõe a produção de novos sentidos sobre as próprias transformações, bem como sobre a sua a pertinência, a visão dos novos papéis da educação, as prioridades que alentam as reformas necessárias para o desenvolvimento económico e, sobretudo, para uma verdadeira vida democrática.
A escola que mantenha uma visão burguesa herdeira da economia da era industrial corre o risco de não promover as aprendizagens que serão necessárias para o século XXI.
As novas tecnologias de aprendizagem vêm transformar radicalmente os fins e as práticas da pedagogia tradicional, permitindo que o paradigma da instrução dê lugar ao paradigma da aprendizagem.


Por lá:
O Porquê das TIC na educação
Integração curricular das TIC

En marcha con las TIC

Por cá:
Rede de professores Inovadores

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

domingo, 22 de fevereiro de 2009

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

discussões

Por que razão cada vez que alguém se mostra disponível para discutir ideias apenas quer convencer o outro dos seus argumentos e razões?

domingo, 15 de fevereiro de 2009

"Comece por fazer o que é necessário, depois faça o que é possível e em breve estará fazendo o que é impossível"
(anónimo)



Pode dar nisto: as peças resultantes da colisão de dois satélites podem ficar em órbita durante 10000 anos

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

AIA



e já que falei em Galileu: http://www.astronomia2009.org/

Darwin

A comemoração do nascimento de Darwin é um bom momento para reflectir sobre a tirania da maioria e como as multidões pode ser acéfalas.

Os anos passam (o Homem evolui?), mas raramente o crédito é reconhecido aos visionários, que no seu próprio tempo são vilipendiados, julgados por referênciais ultrapassados.

Ter ideias própias, olhares críticos, visões distintas e abordagens que abanem o status quo continua a ter os mesmos efeitos que sempre teve.

A inércia a combater poderá ser maior ou menor, mas agora tal como dantes, quando as ideias não agradam a uma maioria escondida chama-se teimosia à persistência e prepotência às convicções.

Darwin sabe, Galileu sabe e muitos outro agentes "mutantes" o sabem.
"E agora? disse o macaco"

domingo, 8 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

O circuito pré-frontal-amígdala é fundamental para se aceder ao repositório de vivências que permitem a tomada de decisões conscientes e como tal o controle de impulsos (Damásio, 1994). Goleman (2003) refere que um primeiro passo para uma reaprendizagem social se traduz em encontrar estratégias para acalmar os sobreexcitados circuitos emocionais, de forma a treinar os indivíduos a não darem resposta imediata aos estímulos da amígdala, a qual responde primeiro que o neocórtex, onde se situa o lóbulo pré-frontal esquerdo, comutador–chave para desligar as emoções negativas (Goleman, 2003).

Antes de nos entretermos a considerar cada geração pior do que a anterior, seria bom ponderar nestes distintos graus de maturação e perspectivar uma alternativa: estaremos nós a ficar mais velhos?

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

"Vivemos numa sociedade intensamente dependente da ciência e da tecnologia, em que quase ninguém sabe algo sobre ciência e tecnologia."

Carl Sagan