Nesta era de globalização a palavra chave é Internacional: As mulheres continuam a ser vistas como objectos marginais cultural e religiosamente. São factor de produção desqualificado pelo mundo fora, sujeitas a tráfico e humilhações várias.
Internamente surgem instituições de apoio a vítimas e alerta-se para situações de violência doméstica.
Se tanto se pede à escola para agir articulada e estrategicamente, porque não se pede o mesmo a instituições, organizações e governos para mudarem a real situação?
Interessa mantê-la assim?
Já não estamos na fase de ter autorização do marido ou do pai para nos ausentarmos, mas serão as coisas realmente diferentes?
Um homem aguerrido é um líder. O que se chama a uma mulher aguerrida?
Já em 2006 Mariano Gago chamava a atenção para a falta de mulheres na Ciência por toda a Europa: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=2705&op=all
Serão as condições iniciais, entre homens e mulheres, as mesmas?
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