A comemoração do nascimento de Darwin é um bom momento para reflectir sobre a tirania da maioria e como as multidões pode ser acéfalas.
Os anos passam (o Homem evolui?), mas raramente o crédito é reconhecido aos visionários, que no seu próprio tempo são vilipendiados, julgados por referênciais ultrapassados.
Ter ideias própias, olhares críticos, visões distintas e abordagens que abanem o status quo continua a ter os mesmos efeitos que sempre teve.
A inércia a combater poderá ser maior ou menor, mas agora tal como dantes, quando as ideias não agradam a uma maioria escondida chama-se teimosia à persistência e prepotência às convicções.
Darwin sabe, Galileu sabe e muitos outro agentes "mutantes" o sabem.
"E agora? disse o macaco"
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