O actual paradigma parece vir a retomar um assunto catatónico.
Depois de ouvir Mário Nogueira quero aqui deixar expressa a minha posição sobre a divisão de carreiras docentes.
Eu também desaprovo uma divisão da carreira docente.
Não concordo com uma divisão de carreiras que permite que alguns docentes não tenham ligação às escolas nem aos alunos e que sejam esses a falar por estes, negando qualquer processo pessoal de raciocínio e acção pedagógica.
Uppppssss......Afinal desaprovamos coisas distintas!
E já agora gostaria de recordar que a legitimação axiológica e social depende do contexto da acção (Silva, 2001) e que qualquer acção implica actualização e adaptação.
Será a adaptação tão difícil para alguns sectores? Para se manter outro tipo de divisão das carreiras?
Recordemos Darwin.
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