Numa época em que leio o livro não posso deixar de referenciar o autor.
Homem de uma figura notória não deixa, também ele, de criticar a educação que se faz como se não fosse também ele um dos responsáveis pela mesma.
Para quem critica deve ficar a humildade de reconhecer a capacidade de poder errar.
Não vejo explicação possível na utilização da expressão "espaço de tempo" por um físico, que sendo professor critica a educação.
Tal como não vejo explicação para se defender a "curiosidade apaixonada" de Einstein e se opinar maldicentemente sobre o desenvolvimento de capacidades de pensamento crítico.
Citando: "O espírito independente tem sempre como pressuposto a existência de conhecimentos relevantes: uma pessoa não pode pensar criticamente a menos que possua bastantes conhecimentos relevantes acerca do assunto em debate"
Tal e qual!
Idiossincrasias!
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