Claro que nesta fase da Web 2.0 as disponibilidades são uma constante:
podendo estes recursos ser potenciados pelas dicas de especialistas: smashingmagazine
Ainda no campo do tratamento de imagem o animoto (obrigado Catarina!) cria um novo paradigma sobre a utilização desta, nomeadamente na educação, existindo apenas necessidade de registo. Esta poderia ser a porta de entrada para uma discussão sobre o que é e o que não é real e daí é um saltinho para a realidade virtual. A Universidade de Coimbra já investiu nesse campo e na sua ligação com o ensino da Física e da Química. É uma pena que o projecto Nautilus não tenha outro tipo de desenvolvimento... Por outro lado, voltamos à eterna questão: que se avançou numa década?
The Virtual Classroom Project coloca outra questão: que relações existem entre os espaços e as aprendizagens.
O investimento que algumas empresas, em alguns países, fazem na educação é um verdadeiro exemplo de ROI.
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