domingo, 31 de maio de 2009

Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação

Fundada em 1990 visa, entre outras coisas, difundir as Ciências da Educação junto das pessoas e instituições interessadas e junto da opinião pública, em geral .



Alguém os devia avisar que o trabalho deles anda a ser (mal) feito pelos sindicatos, que ainda acham que representam alguém.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Na ordem do dia - portfolios

"The process of developing electronic teaching portfolios can document evidence of teacher competencies and guide long-term professional development. The competencies may be locally defined, or linked to national teaching standards. Two primary assumptions in this process are: 1.) a portfolio is not a haphazard collection of artifacts (i.e., a scrapbook) but rather a reflective tool which demonstrates growth over time; and 2.) as we move to more standards-based teacher performance assessment, we need new tools to record and organize evidence of successful teaching, for both practicing professionals and student teachers"
(Barret, H., 2000).

Ainda sobre os processos: como podem as tecnologias ajudar às concepções e avaliações.

A partir de Kathleen Schrock web page

domingo, 24 de maio de 2009

Ciências@TIC

Amanhã vou andar por aqui:

sexta-feira, 22 de maio de 2009

A Internet como repositório de conhecimento






Estaremos a caminho de concretizar o sonho de Douglas Engelbart?

e a propósito das dinâmicas criadas pelo conhecimento científico e tecnológico um artigo a ler devagaaaaaar - Promoção de Cultura Científica

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Power Point

A propósito de algumas coisas que se vão vendo...
"It’s not PowerPoint’s fault that presentations have become boring and useless. After all, it just supplies the tools and it’s what we do with it that matters."
A partir de: Meryl's Notes Blog

Que nos leva a um serviço EDUCACIONAL on line ou a um outro de um ponto de vista mais básico: Pete´s Power Point Station e alguns exemplos específicos e respectivas rubricas de avaliação.
Algumas aplicações da apresentações...e um "how to" a partir de:

domingo, 17 de maio de 2009

Reorganização curricular. Passou uma década - alguma coisa mudou?

O essencial da passagem de informação a conhecimento reside na maior ou menor capacidade de organizar e estruturar a informação disponível, dando-lhe sentido.


Um currículo escolar para uma população multicultural e mestiça (...) terá de incluir nos seus conteúdos de aprendizagem os modos de aceder ao conhecimento, de descodificar, contextualizar e interpretar informação e nesse sentido os processos tornam-se conteúdos curriculares.

O currículo constitui o núcleo defenidor da existência da escola." O que formaliza um currículo é a sua intencionalidade, estruturação e sequência organizadora.

Consoante têm evoluído as necessidades, pressões sociais e, consequentemente, os públicos que se considera desejável que a escola atinja, assim o currículo escolar tem variado - e continuará a variar.

A escola como instituição é historicamente construída. Faz parte de uma sociedade em permanente mudança e desempenha funções de passagem cultural e socialização. Essas funções têm sido dadas como evanescentes ou inúteis face à difusão e crescimento acelerado dos saberes na actual sociedade de informação. Pelo contrário! É necessário antecipar um reforço do papel da escola acompanhado de mudanças profundas na sua acção e funcionamento.

A articulação deste discurso com a prática passa por analisar, fundamentar, e operacionalizar os conceitos essenciais relativos ao currículo e à sua gestão. São necessários outros protagonismos e intervenções dos professores, divididos que sejam os perfis do profissional e do funcionário.

Passando de executor a decisor e gestor do currículo o professor exerce uma série de mediações entre as decisões nacionais e as opções do projecto de escola.

Esta mudança passa por promover níveis de consciência e análise crítica relativamente às práticas curriculares. É a avaliação que permite diagnosticar, prever, reformular e reorientar projectos e práticas.


Roldão, M. C. (1999). Gestão Curricular – Fundamentos e Práticas. Lisboa: ME – DEB.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Investigação Qualitativa

E mais umas revistas de investigação:

International Journal of Qualitative Methods

Research Methods e outros

Deveras assustador. E para quando o ter tempo para ter tempo?

E como se não bastassem os anteriores....absolutamente indispensável: A Investigação Educacional em Portugal (1995) a partir do blogue: Webfolio de Investigação Educacional

sexta-feira, 8 de maio de 2009

A crise segundo Einstein

"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo.
A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura.
É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado". Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções.
A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo.
Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para a superar"
Albert Einstein

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Internet

Uma inspiração para o papel que as TIC (nomeadamente Internet) podem ter na Educação, apesar de "Schools (which really means the teachers and administrators) famously resist change. Though some observers, including multiple-intelligences guru Howard Gardner, point to schools as the "conservators" of our culture, and therefore instinctively conservative in what they do, the resistance comes more from the fact that our public school system has evolved an extremely delicate balance between many sets of pressures -- political, parental, social, organizational, supervisory, and financial -- that any technological change is bound to disrupt" (Prensky, Marc)

What can Moodle do for you?

A partir de Moodle Blog por interposta pessoa com acesso a tese muito rica em recursos bibliográficos. E por cá o contributo do Centro de Competências da FCUL

sexta-feira, 1 de maio de 2009

A Ciência: Forma de saber

A Ciência é uma forma de conhecimento caracterizada por critérios empíricos, argumentação lógica e revisão céptica.
Os alunos devem desenvolver uma compreensão sobre o que a Ciência é e não é, o que a Ciência pode e não pode fazer, e de como a Ciência contribui para a Cultura (National Research Council).
A Ciência é uma forma de resposta à curiosidade sobre o mundo.
A Natureza da Ciência não resulta da acumulação de factos empíricos ou positivistas mas da sobreposição de várias camadas de incertezas e tentativas.
Os alunos entram no mundo da Ciência através dos métodos e procedimentos que seguem (Wiesenmayer & Koul).
A abordagem em sala de aula pode reflectir a própria natureza do processo cientifíco. Ou não.

"Scientific knowledge has been usually conceived of and taught as unproblematic, unambiguous, repeatable truths revealed by adherence to a rule-bound scientific method that rests on observations and is confirmed by experiments" (Cunningham & Helms, 1998, citados por Verma & Habashi, 2005, p3).