sexta-feira, 29 de junho de 2012

Metas Curriculares

"Nuno Crato afirmou que as metas vão “clarificar aquilo que, nos programas, deve ser prioritário, os conhecimentos fundamentais a adquirir e as capacidades a desenvolver pelos alunos ao longo dos diversos anos de escolaridade”. “Não pretendemos actuar de uma forma dirigista em relação à pedagogia”, garantiu Nuno Crato, que defendeu a necessidade de um “ensino bem estruturado”.
“Julgamos que este processo corresponde a uma ambição de muitos professores”, apontou o ministro, reiterando que se dá “total liberdade aos professores” mas que se querem “resultados e para isso tem que se traçar objectivos”.
As metas curriculares lançadas hoje para discussão são baseadas no modelo de standardscore standards seguido no Reino Unido e nos EUA, e são um “movimento moderno”, salientou." In Público


Ponto um - Continuamos a saber o que o MEC pretende pela comunicação social. Ao que parece as escola não merecem informação em primeira mão por quem as tutela.
Ponto dois - Movimento moderno? Por essa mesma razão suspendeu o desenvolvimento de "competências" na legislação em vigor, ao fim do primeiro período do ano letivo, prometendo regulamentação que ainda não existe, ao final do ano letivo. Mas agora fala em capacidades?
Ponto três - Clarificar o que deve ser prioritário nos programas? Então para que servem os programas?
Ponto quatro - As metas foram lanças para discussão hoje (?) e estarão em discussão menos de um mês - até 23 de Julho -  durante um dos piores meses em termos de timing.
Ponto cinco - Esclarece o quatro: "De 23 de Julho a 3 de Agosto, o ministério irá incorporar, na versão definitiva das metas, os contributos da discussão pública que achar “mais adequados”, afirmou Nuno Crato."


Proposta de Metas Curriculares

terça-feira, 26 de junho de 2012

Leituras para pequenos


68 Spectacular author and illustrator websites 
de 
ReadkiddoRead

segunda-feira, 25 de junho de 2012

sábado, 23 de junho de 2012

Comunidades Virtuais

"Este artigo visa perspectivar o conceito de Comunidade Virtual de Aprendizagem à luz do conjunto de referências teóricas que nos últimos anos foram sendo mobilizadas para conceptualização, organização e desenvolvimento de comunidades de aprendizagem. Apesar da componente social não ser coisa nova na discussão sobre a função da escola e das instituições educativas, reflete-se também sobre a aprendizagem que é realizada com o recurso a ambientes virtuais e os novos desafios que a dimensão tecnológica vem colocar a essas instituições. Para além de uma introdução inicial em que se apresenta e se situa a problemática das comunidades de aprendizagem, são depois abordadas algumas das mais significativas dimensões do conceito e perspectivado o seu estudo ao longo do tempo desde os trabalhos fundadores de Vygotsky. O texto termina com alguns desafios que a ideia de comunidade de aprendizagem coloca à escola, nomeadamente em um tempo em que as tecnologias digitais e em rede trouxeram trazer novos horizontes à sua função primeira: a da educação das novas gerações."
Fernando Costa

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Quality Content in Demand as Multimedia Use Expands


With the demand for classroom multimedia tools increasing, so is the need for an easy way to find higher-quality digital content.
In response to that demand, digital repositories where teachers, aides, and even students can submit and find resources more efficiently than through a general Internet search have been growing in breadth and number since the early 2000s. States and private companies have been building such resources, which can host a range of “learning objects” that include digital documents, slide shows, open-source textbooks, and audio or video files. The U.S. Department of Education got on the bandwagon last summer when it announced the creation of its National Learning Registry, which is still under construction.
Podia ser de outra maneira?
A Casa da Ciências tem dado cartas sobre o assunto. Verifica, valida, publica, dinamiza e divulga.
Somos pioneiros!

On scientific taste

"Taste can perhaps best be described as a sense of beauty or aesthetic sensibility, and it may be reliable or not, depending on the individual. Anyone who has it simply feels in his mind that a particular line of work is of interest for its own sake and worth following, perhaps without knowing why. How reliable one’s feelings are can be determined only by the results."
The Brain Peckings

domingo, 3 de junho de 2012

e afinal o que é?

É tão bom verificar que há não desistentes!

Há pessoas que ao longo do tempo não perdem a frescura de encarar a sua paixão como se não lhe tivessem dedicado a vida. E ainda assim conseguem pensar coisas novas e elucidar o que se pensa clarificado.

Assim fala Tom Whitby: There is no subject however, that this is more obviously less definable than when we attempt to define technology. Ironically, many believe that the definition is universally agreed upon. I often argue that when it comes to using technology that there is not a generation gap, but a learning gap. I do believe that. The idea of what anyone considers technology however, is very different depending on a person’s age. This may be a reason for a slow adoption of technology as a tool for learning. I have written about this before, inspired by a Sir Ken Robinson video. The idea being that, what we consider to be technology, is totally dependent on when it was introduced into our lives.
A partir de: My island view