"Nuno Crato afirmou que as metas vão “clarificar aquilo que, nos programas, deve ser prioritário, os conhecimentos fundamentais a adquirir e as capacidades a desenvolver pelos alunos ao longo dos diversos anos de escolaridade”. “Não pretendemos actuar de uma forma dirigista em relação à pedagogia”, garantiu Nuno Crato, que defendeu a necessidade de um “ensino bem estruturado”.
“Julgamos que este processo corresponde a uma ambição de muitos professores”, apontou o ministro, reiterando que se dá “total liberdade aos professores” mas que se querem “resultados e para isso tem que se traçar objectivos”.
As metas curriculares lançadas hoje para discussão são baseadas no modelo de standardse core standards seguido no Reino Unido e nos EUA, e são um “movimento moderno”, salientou." In Público
Ponto um - Continuamos a saber o que o MEC pretende pela comunicação social. Ao que parece as escola não merecem informação em primeira mão por quem as tutela.
Ponto dois - Movimento moderno? Por essa mesma razão suspendeu o desenvolvimento de "competências" na legislação em vigor, ao fim do primeiro período do ano letivo, prometendo regulamentação que ainda não existe, ao final do ano letivo. Mas agora fala em capacidades?
Ponto três - Clarificar o que deve ser prioritário nos programas? Então para que servem os programas?
Ponto quatro - As metas foram lanças para discussão hoje (?) e estarão em discussão menos de um mês - até 23 de Julho - durante um dos piores meses em termos de timing.
Ponto cinco - Esclarece o quatro: "De 23 de Julho a 3 de Agosto, o ministério irá incorporar, na versão definitiva das metas, os contributos da discussão pública que achar “mais adequados”, afirmou Nuno Crato."
Proposta de Metas Curriculares
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