quinta-feira, 23 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
A riqueza das outras perspectivas
"Como podia ser eu, ali apenas uma representante dos pais, que por sua vez representam os alunos, a elucidar aquela cabeça, cuja profissão é suposto consistir em ensinar, e que ainda por cima é muito mais velho do que eu (logo com mais experiência, diria eu, deixem-me rir), que em nenhum local do planeta Terra, podemos estar a trabalhar sobre um documento que tem um autor (o legislador, neste caso) e alterar...até me faltam palavras...alterar TUDO? Eu lá tinha capacidade pedagógica para lidar com aquilo?"
Retirado do Blogue Educare que para pena minha parece não ter actualização há MUITO tempo
Retirado do Blogue Educare que para pena minha parece não ter actualização há MUITO tempo
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Características dos AAI estimulantes
Perspectivam-se como uma concepção de intervenção social do aluno em grupos colaborativos em que o uso, direccionado para os objectivos do currículo, de programas profissionais de estrutura aberta (vide Mendelsohn) organize e torne coerente a integração de conhecimentos. Devem:
-segundo Jonassen (1994), permitir análise de conteúdos, desenvolvimento de modelos mentais e representação metacognitiva do que se sabe;
-de acordo com Kennedy e McNaught (2001), envolver activamente o aluno em actividades num ambiente educacional específico, facilitando a articulação do saber;
-em função de Kulik (2003), ser ajustados a conhecimentos anteriores e fornecer a possibilidade aos alunos de conceberem e planearem os seus projectos;
- estar apoiados no trabalho organizacional do professor e no seu feedback
-segundo Jonassen (1994), permitir análise de conteúdos, desenvolvimento de modelos mentais e representação metacognitiva do que se sabe;
-de acordo com Kennedy e McNaught (2001), envolver activamente o aluno em actividades num ambiente educacional específico, facilitando a articulação do saber;
-em função de Kulik (2003), ser ajustados a conhecimentos anteriores e fornecer a possibilidade aos alunos de conceberem e planearem os seus projectos;
- estar apoiados no trabalho organizacional do professor e no seu feedback
A atracção dos opostos
Não há modo mais certo de levar o ensino ao seu fim do que não o dotar de uma finalidade - um propósito central.
Qualquer professor necessita de uma narrativa que dê significado à sua actividade docente (Postman, 1995) e qualquer aluno precisa de aceder à claridade a ao propósito da aprendizagem para adentrar e incorporar essa narrativa. Uma narrativa que possua credibilidade, complexidade e poder simbólico suficientes para permitir que o indíviduo organize a vida em função dela (Postman, 1995).
No actual sistema de ensino pós-taylorista e em plena era da Sociedade de Informação que valores serve o ensino público? Os da produtividade ou os do conhecimento? os da uniformização cultural ou os do pensamento crítico e criatividade?
Será a necessidade de dar respostas a um público multicultural incompatível com a existência de narrativas partilhadas?
São fundamentais o debate, a experimentação e a fé no futuro.
"Quando experimentamos cometemos erros, revelamos a nossa ignorância, a nossa timidez e a nossa ingenuidade. Porém, continuamos (...)" (Postman, 1995)
Qualquer professor necessita de uma narrativa que dê significado à sua actividade docente (Postman, 1995) e qualquer aluno precisa de aceder à claridade a ao propósito da aprendizagem para adentrar e incorporar essa narrativa. Uma narrativa que possua credibilidade, complexidade e poder simbólico suficientes para permitir que o indíviduo organize a vida em função dela (Postman, 1995).
No actual sistema de ensino pós-taylorista e em plena era da Sociedade de Informação que valores serve o ensino público? Os da produtividade ou os do conhecimento? os da uniformização cultural ou os do pensamento crítico e criatividade?
Será a necessidade de dar respostas a um público multicultural incompatível com a existência de narrativas partilhadas?
São fundamentais o debate, a experimentação e a fé no futuro.
"Quando experimentamos cometemos erros, revelamos a nossa ignorância, a nossa timidez e a nossa ingenuidade. Porém, continuamos (...)" (Postman, 1995)
segunda-feira, 13 de abril de 2009
PBL
"Questions may be the most powerful technology we have ever created. Questions and questioning allow us to make sense of a confusing world. They are the tools that lead to insight and understanding."
--Jamie McKenzie, The Question Mark in Edutopia
As fases explicitadas em go green!
Do mesmo site:
"As the number of ideas to consider or the number of procedures that need to be followed increases, students may need to stay organized, track their progress, and maintain a focus on the problem rather than get confused by its elements."
--Phyllis P. Blumenfeld and others, "Motivating Project-Based Learning: Sustaining the Doing, Supporting the Learning," Educational Psychologist magazine
mas com ligações a rubricas de avaliação. E um outro que poderá ser muito útil: para professores
--Jamie McKenzie, The Question Mark in Edutopia
As fases explicitadas em go green!
Do mesmo site:
"As the number of ideas to consider or the number of procedures that need to be followed increases, students may need to stay organized, track their progress, and maintain a focus on the problem rather than get confused by its elements."
--Phyllis P. Blumenfeld and others, "Motivating Project-Based Learning: Sustaining the Doing, Supporting the Learning," Educational Psychologist magazine
mas com ligações a rubricas de avaliação. E um outro que poderá ser muito útil: para professores
sexta-feira, 10 de abril de 2009
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Declaração Universal dos Direitos do Físico
Tomamos estes postulados como sendo intuitivamente óbvios: que todos os físicos nascem iguais, em primeira aproximação; que são investidos pelo criador com certos privilégios discretos, entre os quais um tempo de vida médio, n graus de liberdade e os seguintes direitos que são invariantes sob toda e qualquer transformação linear:
1-Aproximar todos os problemas a casos ideais;
2-Calcular ordens de grandeza sempre que for julgado necessário (ou seja, quando for possível safar-se com isso);
3-Usar a teoria de perturbações independentes do tempo para resolver problemas mais complexos do que a adição de inteiros positivos;
4-Dispensar todas as funções que divirjam por serem "desagradáveis" e "não físicas";
5-Invocar os princípios da incerteza quando confrontados com matemáticos, químicos, engenheiros, psicólogos, sociólogos e outros seres confundidos;
6-Quando pressionados por não físicos a apresentar uma explicação de 4., murmurar em tom reprovador qualquer coisa acerca de matemáticos ingénuos;
7-Resolver uma equação dimensionalmente inconsistente com um comentário adequado, do tipo: "Bom, de qualquer modo apenas estamos interessados na ordem de grandeza";
8-Usar extensivamente notações convenientes quando a matemática convencional não funcionar;
9-Inventar forças fictícias para iludir o público em geral;
10-Justificar raciocínios tremidos com base em que os resultados obtidos são correctos;
11-Escolher de forma inteligente as condições iniciais, usando o princípio da trivialidade geral;
12-Usar argumentos plausíveis em vez de provas, e subsequentemente invocar esses argumentos como provas;
13-Tomar como certo qualquer princípio que pareça correcto mas que não possa ser demonstrado.
1-Aproximar todos os problemas a casos ideais;
2-Calcular ordens de grandeza sempre que for julgado necessário (ou seja, quando for possível safar-se com isso);
3-Usar a teoria de perturbações independentes do tempo para resolver problemas mais complexos do que a adição de inteiros positivos;
4-Dispensar todas as funções que divirjam por serem "desagradáveis" e "não físicas";
5-Invocar os princípios da incerteza quando confrontados com matemáticos, químicos, engenheiros, psicólogos, sociólogos e outros seres confundidos;
6-Quando pressionados por não físicos a apresentar uma explicação de 4., murmurar em tom reprovador qualquer coisa acerca de matemáticos ingénuos;
7-Resolver uma equação dimensionalmente inconsistente com um comentário adequado, do tipo: "Bom, de qualquer modo apenas estamos interessados na ordem de grandeza";
8-Usar extensivamente notações convenientes quando a matemática convencional não funcionar;
9-Inventar forças fictícias para iludir o público em geral;
10-Justificar raciocínios tremidos com base em que os resultados obtidos são correctos;
11-Escolher de forma inteligente as condições iniciais, usando o princípio da trivialidade geral;
12-Usar argumentos plausíveis em vez de provas, e subsequentemente invocar esses argumentos como provas;
13-Tomar como certo qualquer princípio que pareça correcto mas que não possa ser demonstrado.
terça-feira, 7 de abril de 2009
Dicas soltas
Alguns sítios a revisitar:
TIC, Educação e Web - Análise social ou sociológica
Educação, Matemática e Tecnologias - o software livre
Journal of Learning Design - artigos
Journal of Computer-Mediated Communication - e mais artigos
Webquestorg - pois...webquests...que até acho já tenho mas estou a ficar perdida.
e ainda: documentos variados relacionados com as TIC
Primeira prioridade: começar a escrever!!!
TIC, Educação e Web - Análise social ou sociológica
Educação, Matemática e Tecnologias - o software livre
Journal of Learning Design - artigos
Journal of Computer-Mediated Communication - e mais artigos
Webquestorg - pois...webquests...que até acho já tenho mas estou a ficar perdida.
e ainda: documentos variados relacionados com as TIC
Primeira prioridade: começar a escrever!!!
A Física e a Química são ciências. O ensino é uma arte
O ensino da Ciência é uma tarefa de tal forma complexa e dinâmica que é difícil a um professor permanecer actualizado.
Para se crescer profissionalmente e se ser um melhor professor de Ciência é necessário um especial e contínuo esforço.
(Lapalice? Não. Showalter, 1984, NSTA)
Disso se dá conta em Contemporary Issues in Technology and Science Teacher Education exemplificando com o programa TEC e a comunidade LeMill
Para aprofundar e cruzar com outras questões epistemológicas e com avaliações de recursos.
Para se crescer profissionalmente e se ser um melhor professor de Ciência é necessário um especial e contínuo esforço.
(Lapalice? Não. Showalter, 1984, NSTA)
Disso se dá conta em Contemporary Issues in Technology and Science Teacher Education exemplificando com o programa TEC e a comunidade LeMill
Para aprofundar e cruzar com outras questões epistemológicas e com avaliações de recursos.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
The Good Teacher
Once upon a time, there was a Pretty Good Teacher.
Her students and her peers recognized that she was a Pretty Good Teacher. Humble as she was, though, she also felt that she was a Pretty Good Teacher, and she was proud to be one.
Still, like all good teachers, she wanted to be an even better teacher.
She spoke with colleagues and they gave her many helpful tips (although she suspected that some of them were holding back a little).
She talked to her students, and their insights were often quite interesting and thought-provoking.
She went to her principal and he gave her some good advice. (Really, he did.)
She read journals and books, joined a ListServ, visited web pages, signed up for courses, attended workshops and conferences, and generally sought knowledge wherever she could find it. She was very motivated.
Little by little, she began to try new strategies and techniques in her classroom. For example:
She began to take multiple intelligences into account in her lesson plans.
She started using cooperative learning in her classroom.
She integrated more project-based learning into her instruction.
She even started using a data projector.
Sometimes, it was a bit overwhelming. Exhausting, in fact. Not everything worked out the way she intended.
Still, like all good teachers, she wanted to be an even better teacher.
She spoke with colleagues and they gave her many helpful tips (although she suspected that some of them were holding back a little).
She talked to her students, and their insights were often quite interesting and thought-provoking.
She went to her principal and he gave her some good advice. (Really, he did.)
She read journals and books, joined a ListServ, visited web pages, signed up for courses, attended workshops and conferences, and generally sought knowledge wherever she could find it. She was very motivated.
Little by little, she began to try new strategies and techniques in her classroom. For example:
She began to take multiple intelligences into account in her lesson plans.
She started using cooperative learning in her classroom.
She integrated more project-based learning into her instruction.
She even started using a data projector.
Sometimes, it was a bit overwhelming. Exhausting, in fact. Not everything worked out the way she intended.
ut she persevered, because she wanted her students to learn as much as possible.
Still, she felt that something was missing. She wanted to do things with her students that she had never been able to do before. Things that were fun, things that were exciting, things that students actually enjoyed doing.
Still, she felt that something was missing. She wanted to do things with her students that she had never been able to do before. Things that were fun, things that were exciting, things that students actually enjoyed doing.
Mostly, things that made her students WANT to learn.
But she couldn't say what those things were.
But she couldn't say what those things were.
Extraído de moodle.docs.org a partir do Projecto de Produção de Conteúdos Educativos de que se destaca a ES Carlos Amarante
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