segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
PBM e Galileu
Cada um analisa aquilo que percepciona segundo a vivência que lhe foi permitida. As especialidades de cada um conferem um filtro ao que se avalia.
Vivendo a Ciência de inovação e assim todo o mundo avançar, não faz sentido uma eterna reverência ao estipulado ou um apego desmusurado à tradição. Desbravar caminhos novos é uma obrigação da juventude.
Desbravá-los sem respeito pela geração anterior é trabalho inglório e perda de tempo.
Newton sabia-o. Subiu alto por se colocar ao ombro de gigantes. Não foi a ignorância ou o desdém pelos argumentos da autoridade que lhe permitiram equacionar novas questões. Foi o olhar crítico, a reflexão e a fundamentação.
Dizem os relatos que nos chegam, que tinha mau feitio e que era pouco sensível.
A mentalidade do "coitadinho" não se lhe aplicava.
Preocupa-me um geração que acha que deve ser levada ao colo, que pode fazer mal mesmo aquilo com que se compromete e que não pode ser criticada, muito menos com palavras acertivas. Crescer dói.
Uma das vantagens de crescer é perceber que há diferenças entre opinar e avaliar.
O Pedro Boucherie Mendes é duro? Temos pena.
domingo, 20 de dezembro de 2009
O espírito da coisa
Pode ser que me inspire.
A imagem só por si, como tantas outras, vale 1000 palavras.
Trocas de ideias e de mimos. Pode haver melhor?
Talvez tenho sido o que faltou em Copenhaga. Ok, para o ano há mais.
Sim. Pois. E daí?
Não se percebe a gravidade da situação? O Greenpeace tem razão. Vão ter que pedir desculpa. Restará planeta para os ouvir?
Leia-se a Ciência Hoje. Nem gasta papel.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
ai ai ai
Não é muito cedo para resoluções de ano novo, pois não?
Primeira resolução - evitar o vácuo;
Segunda resolução - ler mais;
Terceira resolução - escrever mais, muito mais;
Quarta resolução - voltar a evitar o vácuo;
Quinta resolução - reflectir;
Sexta resolução - ter tempo para os meus;
Séptima resolução - voltar à primeira resolução.
Organiza-te!
Quem foi que disse que se queres uma coisa bem feita deves dá-la a fazer a alguém atarefado?
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
back in ...
Porque tenho que voltar a atacar o assunto e já vou tarde, parecem-me sítios bons para motivação e concentração de esforços.
Computer Science Education week
Room for improvement - Que elucidativo...
e o Dia Nacional do Laboratório, não soa bem?
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
CA
Corrente alterna: a criação do mundo e a renovação da vida necessitam a tensão que se gera entre pessoas com intenções, ritmos e percepções de vida opostos.
Como os campos eléctricos e magnéticos não são tão poéticos deixo à especulação criativa a definição de corrente contínua. Alguma há-de surgir.
sábado, 14 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Fisica animada
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Cne Recursos
Investimento, divulgação e qualidade.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Impacto na Lua
Que novas descobertas nos aguardam nas crateras lunares ?
Aqui fica uma proposta de exploração menionada no blogue Clube da Ciência que como pertence a alguém ético, respeitoso e responsável (Obrigado Teresa), direcciona para o autor original.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Conferências
Aqui fica uma proposta. Veremos se conseguem agarrar o público...
E para alguns pequenos guerreiros mais novos uma ideia sobre a infância de Einstein: Um rapaz invulgar.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Keep going
Manancial! E tempo? Os níveis de ansiedade aumentam...acalma-te coração.
Lado positivo: a persistência compensa
Especial atenção (do meu coração) para o artigo de Nesbit sobre LO
No dia Mundial do Professor: Divisão de carreiras
Depois de ouvir Mário Nogueira quero aqui deixar expressa a minha posição sobre a divisão de carreiras docentes.
Eu também desaprovo uma divisão da carreira docente.
Não concordo com uma divisão de carreiras que permite que alguns docentes não tenham ligação às escolas nem aos alunos e que sejam esses a falar por estes, negando qualquer processo pessoal de raciocínio e acção pedagógica.
Uppppssss......Afinal desaprovamos coisas distintas!
E já agora gostaria de recordar que a legitimação axiológica e social depende do contexto da acção (Silva, 2001) e que qualquer acção implica actualização e adaptação.
Será a adaptação tão difícil para alguns sectores? Para se manter outro tipo de divisão das carreiras?
Recordemos Darwin.
sábado, 26 de setembro de 2009
...searching...
- Para ensino secundário
- Para as inter-relações cognitiva, físicas e químicas
- Para visualização de vídeos fantásticos
- Recursos para professores
- Applets Java variados
- Mais recursos para professores
- Projectos
- um laboratório virtual e várias actividades para laboratório real
Quase todos a partir do blogue Chemistry
Ainda não encontrei o que procurava, mas já encontrei muitas alternativas.
Talvez sirva. LearnNet. Mais investigação...
terça-feira, 15 de setembro de 2009
O gato e os paradoxos
sábado, 5 de setembro de 2009
Fenómenos Inexplicáveis
Não percebo tanta agitação por ter sido cancelado um segmento de TV, popularmente criticado, apresentado por uma aspirante a opinion maker, que não sabia que frontalidade - como lhe chamava - é uma característica de personalidade e não um parâmetro de profissionalismo.
E convenhamos...não era bem frontalidade o que ela tinha.
Ah pois...que tem isto a ver com o logo da Google...hummm...
Excelente trabalho de edição.
sábado, 29 de agosto de 2009
PC - farta de polissemias
terça-feira, 25 de agosto de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Agentes de mudança. Qualquer semelhança...
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
LO
Os ditos objectos podem ser muito úteis para quem procura ambientes de aprendizagem apoiados em TIC, existindo algumas instituições pioneiras na área, sustentadas por investigação sobre o assunto em várias domínios.
Como qualquer metodologia, a utilização de "learning objects" em contextos de ensino e de aprendizagem necessita uma teoria que a sustente:
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Decisões
De onde se depreende que só em nichos de conhecimento os sonhos podem passar a projectos. Depois o segredo para fazer as coisas é escolher o que se deixa por fazer.
'Bora lá?
sábado, 8 de agosto de 2009
Literacia Científica e Tecnologia
Ensinar Ciência na sala de aula não é um debitar de conceitos e pricípios.
É crucial a observação de fenómenos, a discussão de observações, a realização de actividades laboratoriais, a descrição e a discussão de dados obtidos.
Um exemplo de como a Internet permite a concretização desses objectivos:
Só a imagem de apresentação deixou-me vidrada, mesmo tendo em consideração que o site tem o apoio da NSF.
Numa época em que a aposta do PTE passa pelos repositórios que pequenino parece o "meu" Ciências @ TIC ... sniff
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Como somos vistos por alguns
O executivo, especialista no impacto da tecnologia na sociedade, sublinha que o investimento em tecnologia não é tudo. O verdadeiro desafio é a criação de um novo modelo de aprendizagem.
Sobre isso mesmo e sobre os número envolvidos no PTE, Tapscott publicou um post no blogue relativo ao último livro: Grown Up Digital.
Não deixa de ser refrescante. Mas também tem o seu pendor alarmista, e não me refiro a questões políticas.
terça-feira, 21 de julho de 2009
Outros saltos
(Heterick, 1993)
Num texto erudito em Língua Portuguesa seria possível encontrar tanta vez a mesma palavra?
Outro exemplo, válido para ambos os casos: "Technology is technology only for people who are born before it was invented"
(Tapscott, 1996)
Giant leap
Andar sobre a Lua foi um feito histórico.
O crédito deve-se em muito a toda uma equipa que desenvolveu um trabalho prévio de anos! A Google não deixou passar o acontecimento em claro, mas passadas 4 décadas que avanços celebramos? Ainda que se pretendesse colocar a questão política à margem desses acontecimentos, seria possível? Será essa a questão motivacional de fundo? É triste!
E para afastar tristezas celebremos com a NASA e a ESA!
domingo, 19 de julho de 2009
Preservação digital
Um dos factores que limita a qualidade de alguns repositórios pode estar ligada ao uso de tecnologias obsoletas. Um trabalho guardado em formato digital pode condicionar o seu acesso já que tanto esse como o sistema em que se alojou podem estar já ultrapassados.
Esta será mais uma variável a equacionar quando se pensa no desenvolvimento de repositórios de conteúdos digitais ou de objectos de aprendizagem.
sábado, 18 de julho de 2009
Luz! De diferentes perspectivas.
O universo é feito essencialmente de coisa nenhuma.
Intervalos, distâncias, buracos, porosidade
etérea. Espaço vazio, em suma.
O resto, é a matéria.
Daí que este arrepio,
este chamá-lo e tê-lo, erguê-lo e defrontá-lo,
esta fresta de nada aberta no vazio,
deve ser um intervalo.
(António Gedeão)
E enquanto mudava algumas coisas de sítio redescobri outras preciosidades e outras frestas: para cursos, livros e applets free: Light and Matter de Ben Crowell (e novamente os agradecimentos à Teresa. Grande Coordenadora do PTE!). E se for o caso de se procurar um maior grau de manipulação: Doctronics
domingo, 12 de julho de 2009
E o concurso...
Entre a Cardoso Pires e a Henriques Nogueira. Enquanto me encontro nesse limbo parece-me adequado este trecho sobre mixes de escolas:
Sim, sim, eu sei que devia estar a escrever, ou pelo menos a pesquisar, mas como conciliar ideias estando tanta coisa dependente do que possa acontecer em Setembro? Ok, Ok, também não é tanta coisa assim, mas dá-me uma boa desculpa, não dá?
Actualidades
Ortega Y Gasset, 1929
domingo, 5 de julho de 2009
sábado, 4 de julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Eles "andem" aí
Cute no? Porque a vida às vezes se leva demasiado a sério ...
A gestão do tempo faz-se com dificuldade. A cada decisão a clara percepção da criação de caminhos alternativos. E se?
Como conciliar a angústia e a preparação? a expectativa e a razoabilidade? O caminho parece uma nuvem escura a empurrar para o limite. O adiamento constante. A pesquisa far-se-á no Verão. Teria esse trabalho evoluído de forma diferente se o tivesse iniciado antes? Certamente. Mas nesse caso eu teria sido menos docente.
Nesta fase a motivação para encerrar capítulos só pode estar ligada ao novo ciclo que se inicia. Mesmo que saiba que os relatórios que me comprometi entregar poderão não ser lidos, que mesmo que o sejam não terão a atenção que merecem (ok...tudo a rir...), que os instrumentos criados poderão nunca ser utilizados, que as análises e os cruzamentos de dados poderão não ser considerados válidos, que as críticas choverão de todos os lados, porque há sempre outra maneira de fazer as coisas, mesmo assim....valeu a pena.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
O centro do Universo
E para maiores elucidações o site de Phil Plait: Bad Astronomy, infelizmente cheio de publicidade.
Eu compreendo a necessidade de patrocínio até para divulgação da Ciência como ferramenta maior na compreensão do mundo, mas astrologia???? raia o ridículo!
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Enceladus e água em estado líquido
Impassível a vida continua. Até em locais tão improváveis como a Enceladus podem estar reunidas as condições à formação de precursores de vida.
Como resultado de uma missão conjunta (PALAVRAS MÁGICAS!) denominada Cassini a NASA e a ESA detectaram sais de sódio em grãos de gelo do anel E de Saturno.
Tal descoberta pode indiciar a lua alberga um depósito de água em estado líquido, talvez mesmo um oceano, por baixo da sua superfície.
domingo, 21 de junho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Ferramentas e construtivismo
Moreira & Krey (2006). Dificuldades dos alunos na aprendizagem da lei de Gauss em nível de física geral à luz da teoria dos modelos mentais de Johnson-Laird. Revista Scielo
Passemos pois a ferramentas: Crocodile ICT, Scratch, e também para mapa conceptual e outro mapa conceptual, com outras potencialidades e demos.
Top 100 de ferramentas a partir do Centre for Learning & Performance Technologies
terça-feira, 16 de junho de 2009
Imagem ou Virtualidades
Claro que nesta fase da Web 2.0 as disponibilidades são uma constante:
podendo estes recursos ser potenciados pelas dicas de especialistas: smashingmagazine
Ainda no campo do tratamento de imagem o animoto (obrigado Catarina!) cria um novo paradigma sobre a utilização desta, nomeadamente na educação, existindo apenas necessidade de registo. Esta poderia ser a porta de entrada para uma discussão sobre o que é e o que não é real e daí é um saltinho para a realidade virtual. A Universidade de Coimbra já investiu nesse campo e na sua ligação com o ensino da Física e da Química. É uma pena que o projecto Nautilus não tenha outro tipo de desenvolvimento... Por outro lado, voltamos à eterna questão: que se avançou numa década?
The Virtual Classroom Project coloca outra questão: que relações existem entre os espaços e as aprendizagens.
O investimento que algumas empresas, em alguns países, fazem na educação é um verdadeiro exemplo de ROI.
Fair(y) use
Um filme de Eric Faden
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Com os pés bem assentes na Terra
Parar de ouvir a mesquinhez, e de ver as pessoas à esquerda e à direita a opinarem sem dados e consequentemente com tanta falta de rigor. Algumas vezes até com falta de rigor intelectual!
Acabou o minuto de comiseração! A História repete-se e o Homem não aprende. Resistir é preciso!
Assim, fica para reter: world wild telescope e Solar System Magic Book. Qualquer deles para fazer download e nos deleitarmos durante horas, felizes com a nossa pequenez.
Obrigado Teresa
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Dia Mundial (?) do Ambiente
Todo o projecto para ser visto aqui
domingo, 31 de maio de 2009
Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação
Alguém os devia avisar que o trabalho deles anda a ser (mal) feito pelos sindicatos, que ainda acham que representam alguém.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Na ordem do dia - portfolios
(Barret, H., 2000).
Ainda sobre os processos: como podem as tecnologias ajudar às concepções e avaliações.
A partir de Kathleen Schrock web page
domingo, 24 de maio de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
A Internet como repositório de conhecimento
Estaremos a caminho de concretizar o sonho de Douglas Engelbart?
e a propósito das dinâmicas criadas pelo conhecimento científico e tecnológico um artigo a ler devagaaaaaar - Promoção de Cultura Científicaquarta-feira, 20 de maio de 2009
Power Point
"It’s not PowerPoint’s fault that presentations have become boring and useless. After all, it just supplies the tools and it’s what we do with it that matters."
A partir de: Meryl's Notes Blog
Que nos leva a um serviço EDUCACIONAL on line ou a um outro de um ponto de vista mais básico: Pete´s Power Point Station e alguns exemplos específicos e respectivas rubricas de avaliação.
Algumas aplicações da apresentações...e um "how to" a partir de:
domingo, 17 de maio de 2009
Reorganização curricular. Passou uma década - alguma coisa mudou?
Roldão, M. C. (1999). Gestão Curricular – Fundamentos e Práticas. Lisboa: ME – DEB.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Investigação Qualitativa
International Journal of Qualitative Methods
Research Methods e outros
Deveras assustador. E para quando o ter tempo para ter tempo?
E como se não bastassem os anteriores....absolutamente indispensável: A Investigação Educacional em Portugal (1995) a partir do blogue: Webfolio de Investigação Educacional
sexta-feira, 8 de maio de 2009
A crise segundo Einstein
A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura.
É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado". Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções.
A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo.
Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para a superar"
Albert Einstein
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Internet
What can Moodle do for you?
A partir de Moodle Blog por interposta pessoa com acesso a tese muito rica em recursos bibliográficos. E por cá o contributo do Centro de Competências da FCUL
sexta-feira, 1 de maio de 2009
A Ciência: Forma de saber
Os alunos devem desenvolver uma compreensão sobre o que a Ciência é e não é, o que a Ciência pode e não pode fazer, e de como a Ciência contribui para a Cultura (National Research Council).
A Ciência é uma forma de resposta à curiosidade sobre o mundo.
A Natureza da Ciência não resulta da acumulação de factos empíricos ou positivistas mas da sobreposição de várias camadas de incertezas e tentativas.
Os alunos entram no mundo da Ciência através dos métodos e procedimentos que seguem (Wiesenmayer & Koul).
A abordagem em sala de aula pode reflectir a própria natureza do processo cientifíco. Ou não.
"Scientific knowledge has been usually conceived of and taught as unproblematic, unambiguous, repeatable truths revealed by adherence to a rule-bound scientific method that rests on observations and is confirmed by experiments" (Cunningham & Helms, 1998, citados por Verma & Habashi, 2005, p3).
quinta-feira, 23 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
A riqueza das outras perspectivas
Retirado do Blogue Educare que para pena minha parece não ter actualização há MUITO tempo
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Características dos AAI estimulantes
-segundo Jonassen (1994), permitir análise de conteúdos, desenvolvimento de modelos mentais e representação metacognitiva do que se sabe;
-de acordo com Kennedy e McNaught (2001), envolver activamente o aluno em actividades num ambiente educacional específico, facilitando a articulação do saber;
-em função de Kulik (2003), ser ajustados a conhecimentos anteriores e fornecer a possibilidade aos alunos de conceberem e planearem os seus projectos;
- estar apoiados no trabalho organizacional do professor e no seu feedback
A atracção dos opostos
Qualquer professor necessita de uma narrativa que dê significado à sua actividade docente (Postman, 1995) e qualquer aluno precisa de aceder à claridade a ao propósito da aprendizagem para adentrar e incorporar essa narrativa. Uma narrativa que possua credibilidade, complexidade e poder simbólico suficientes para permitir que o indíviduo organize a vida em função dela (Postman, 1995).
No actual sistema de ensino pós-taylorista e em plena era da Sociedade de Informação que valores serve o ensino público? Os da produtividade ou os do conhecimento? os da uniformização cultural ou os do pensamento crítico e criatividade?
Será a necessidade de dar respostas a um público multicultural incompatível com a existência de narrativas partilhadas?
São fundamentais o debate, a experimentação e a fé no futuro.
"Quando experimentamos cometemos erros, revelamos a nossa ignorância, a nossa timidez e a nossa ingenuidade. Porém, continuamos (...)" (Postman, 1995)
segunda-feira, 13 de abril de 2009
PBL
--Jamie McKenzie, The Question Mark in Edutopia
As fases explicitadas em go green!
Do mesmo site:
"As the number of ideas to consider or the number of procedures that need to be followed increases, students may need to stay organized, track their progress, and maintain a focus on the problem rather than get confused by its elements."
--Phyllis P. Blumenfeld and others, "Motivating Project-Based Learning: Sustaining the Doing, Supporting the Learning," Educational Psychologist magazine
mas com ligações a rubricas de avaliação. E um outro que poderá ser muito útil: para professores
sexta-feira, 10 de abril de 2009
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Declaração Universal dos Direitos do Físico
1-Aproximar todos os problemas a casos ideais;
2-Calcular ordens de grandeza sempre que for julgado necessário (ou seja, quando for possível safar-se com isso);
3-Usar a teoria de perturbações independentes do tempo para resolver problemas mais complexos do que a adição de inteiros positivos;
4-Dispensar todas as funções que divirjam por serem "desagradáveis" e "não físicas";
5-Invocar os princípios da incerteza quando confrontados com matemáticos, químicos, engenheiros, psicólogos, sociólogos e outros seres confundidos;
6-Quando pressionados por não físicos a apresentar uma explicação de 4., murmurar em tom reprovador qualquer coisa acerca de matemáticos ingénuos;
7-Resolver uma equação dimensionalmente inconsistente com um comentário adequado, do tipo: "Bom, de qualquer modo apenas estamos interessados na ordem de grandeza";
8-Usar extensivamente notações convenientes quando a matemática convencional não funcionar;
9-Inventar forças fictícias para iludir o público em geral;
10-Justificar raciocínios tremidos com base em que os resultados obtidos são correctos;
11-Escolher de forma inteligente as condições iniciais, usando o princípio da trivialidade geral;
12-Usar argumentos plausíveis em vez de provas, e subsequentemente invocar esses argumentos como provas;
13-Tomar como certo qualquer princípio que pareça correcto mas que não possa ser demonstrado.
terça-feira, 7 de abril de 2009
Dicas soltas
TIC, Educação e Web - Análise social ou sociológica
Educação, Matemática e Tecnologias - o software livre
Journal of Learning Design - artigos
Journal of Computer-Mediated Communication - e mais artigos
Webquestorg - pois...webquests...que até acho já tenho mas estou a ficar perdida.
e ainda: documentos variados relacionados com as TIC
Primeira prioridade: começar a escrever!!!
A Física e a Química são ciências. O ensino é uma arte
Para se crescer profissionalmente e se ser um melhor professor de Ciência é necessário um especial e contínuo esforço.
(Lapalice? Não. Showalter, 1984, NSTA)
Disso se dá conta em Contemporary Issues in Technology and Science Teacher Education exemplificando com o programa TEC e a comunidade LeMill
Para aprofundar e cruzar com outras questões epistemológicas e com avaliações de recursos.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
The Good Teacher
Still, like all good teachers, she wanted to be an even better teacher.
She spoke with colleagues and they gave her many helpful tips (although she suspected that some of them were holding back a little).
She talked to her students, and their insights were often quite interesting and thought-provoking.
She went to her principal and he gave her some good advice. (Really, he did.)
She read journals and books, joined a ListServ, visited web pages, signed up for courses, attended workshops and conferences, and generally sought knowledge wherever she could find it. She was very motivated.
Little by little, she began to try new strategies and techniques in her classroom. For example:
She began to take multiple intelligences into account in her lesson plans.
She started using cooperative learning in her classroom.
She integrated more project-based learning into her instruction.
She even started using a data projector.
Sometimes, it was a bit overwhelming. Exhausting, in fact. Not everything worked out the way she intended.
Still, she felt that something was missing. She wanted to do things with her students that she had never been able to do before. Things that were fun, things that were exciting, things that students actually enjoyed doing.
But she couldn't say what those things were.
terça-feira, 31 de março de 2009
Technology in Teaching and Learning
e ainda: Ed Tech and Students Achievement
domingo, 29 de março de 2009
sábado, 28 de março de 2009
Postman
First, that we always pay a price for technology; the greater the technology, the greater the price.
Second, that there are always winners and losers, and that the winners always try to persuade the losers that they are really winners.
Third, that there is embedded in every great technology an epistemological, political or social prejudice. Sometimes that bias is greatly to our advantage. Sometimes it is not. The printing press annihilated the oral tradition; telegraphy annihilated space; television has humiliated the word; the computer, perhaps, will degrade community life. And so on.
Fourth, technological change is not additive; it is ecological, which means, it changes everything and is, therefore, too important to be left entirely in the hands of Bill Gates.
And fifth, technology tends to become mythic; that is, perceived as part of the natural order of things, and therefore tends to control more of our lives than is good for us."
in Postman, N. (s.d.). Five Things We Need to Know About Technological Change
E o contrasenso: página de N. Postman
terça-feira, 24 de março de 2009
Podemos isolar-nos ou seguir exemplos
"Eduteka se concentrará en colaborar en el Desarrollo Profesional del Educador y en Proveer Contenidos; Poco puede contribuir en el tema de la dotación de Hardware o en la Conectividad en una Institución. Tam poco puede mejorar la Administración o el apoyo que se de a los maestros en la escuela; podemos solamente sugerir modelos"
un exemplo: aprendizage por proyectos
e ainda outro: Global Education
e ainda outro: Education Policy Analysis Archives
domingo, 22 de março de 2009
Beyond E-Learning
Rosenberg alerta que não será o e-learning a desenvolver uma cultura de aprendizagem, mas que esta terá que ser fomentada a montante da implementação de qualquer sistema de e-learning, ou numa visão mais abrangente, de qualquer sistema educativo.
Reafirma-se assim a necessidade de organizações capazes de partilhar e gerir conhecimento, que não se dediquem apenas ao simples treino processual.
A utilização da tecnologia deve ser equacionada mediante os objectivos pretendidos e o valor que pode ser acrescentado, distinguindo-se treino e aprendizagem, ponderando que a tecnologia pode estimular actividades de aprendizagem colaborativa, guiadas por um perito, que vão além de meros programas de exercício.
Reunidas estas condições o aluno estará no centro de várias possibilidades de aceder ao conhecimento. É necessário direccionar o aluno na sua procura, existindo para tal uma miríade de ferramentas disponível, que não se restringe à transmissão electrónica de processos ou conceitos.
Partindo do pressuposto que o ser humano está sempre envolvido em actividades de aprendizagem, seja ela formal ou informal, e que a mobilidade associada à convergência tecnológica, veio enriquecer estas possibilidades, Rosenberg considera que a geração dos indígenas da Internet, classificada de net generation, sendo caracterizada pela sua capacidade de realização simultânea de várias tarefas, num sistema de multitasking, é mais participativa na sociedade do conhecimento. Coloca-se assim a questão: Como corresponder às expectativas desta geração?
sábado, 21 de março de 2009
sexta-feira, 13 de março de 2009
Observatório de Recursos Educativos
Os seus objectivos são assegurar a recolha, compilação, tratamento, produção e divulgação de informação, bem como promover estudos relativos aos recursos educativos utilizados em Portugal e no estrangeiro.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Open Source
Software livre nas escolas?
Sublinhe-se como vantagem uma redução real de custos (o que permite outros investimentos), mas salientam-se algumas desvantagens, das quais se destaca a resistência à mudança e as implicações ao nível do apoio técnico necessário.
Será também de destacar que as escolas do Ensino Básico só nos últimos anos integram no seu quadro de corpo docente um professor na área das TIC, sendo anteriormente a gestão de Sistema de Informação feita por um ou vários docentes com conhecimentos na área.
Daqui se pode inferir a disparidade de competências entre os vários intervenientes nas escolas, sendo a muitos destes atribuído o cargo de Coordenador TIC, definido pelo Despacho Nº. 26 691/2005 (2.a série).
Lá e cá
A escola que mantenha uma visão burguesa herdeira da economia da era industrial corre o risco de não promover as aprendizagens que serão necessárias para o século XXI.
As novas tecnologias de aprendizagem vêm transformar radicalmente os fins e as práticas da pedagogia tradicional, permitindo que o paradigma da instrução dê lugar ao paradigma da aprendizagem.
Por lá:
O Porquê das TIC na educação
Integração curricular das TIC
En marcha con las TIC
Por cá:
Rede de professores Inovadores
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
domingo, 22 de fevereiro de 2009
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
discussões
domingo, 15 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Darwin
Os anos passam (o Homem evolui?), mas raramente o crédito é reconhecido aos visionários, que no seu próprio tempo são vilipendiados, julgados por referênciais ultrapassados.
Ter ideias própias, olhares críticos, visões distintas e abordagens que abanem o status quo continua a ter os mesmos efeitos que sempre teve.
A inércia a combater poderá ser maior ou menor, mas agora tal como dantes, quando as ideias não agradam a uma maioria escondida chama-se teimosia à persistência e prepotência às convicções.
Darwin sabe, Galileu sabe e muitos outro agentes "mutantes" o sabem.
"E agora? disse o macaco"
domingo, 8 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Antes de nos entretermos a considerar cada geração pior do que a anterior, seria bom ponderar nestes distintos graus de maturação e perspectivar uma alternativa: estaremos nós a ficar mais velhos?